8 sites para procurar e baixar arquivos torrent na internet

Por Wikerson Landim

Em Torrent

 

09 jul 2015 — 18h36

Você quer baixar arquivos diversos da web, mas não sabe por onde começar? Separamos uma lista de 8 endereços para quem quer pesquisar e baixar torrents na rede.

No entanto, é bom lembrar: mesmo que os sites abaixo sejam considerados seguros, nenhum endereço é totalmente confiável, já que arquivos infectados estão espalhados por toda a rede. É importante ficar de olho também na questão dos direitos autorais, para que você não tenha problemas por conta de baixar um arquivo que não devia.

Então, mantenha o antivírus sempre atualizado em sua máquina e boa diversão!

8 – 1337X

Com uma das interfaces mais bonitas desta lista, o 1337X prima pela organização do conteúdo. Há todo tipo de arquivo torrente por ali, mas filmes e séries dominam a página principal. Acesse neste link.

7 – TorrentZ

O TorrentZ é um dos líderes no mercado de bittorrent. Seu diferencial está no fato de ele não hospedar conteúdo em seus servidores. Ao contrário de grande parte da concorrência, aqui o redirecionamento para download é feito para outros endereços. Acesse neste link.

6 – Torrent Us

O Torrent Us se destaca pela facilidade de buscar conteúdo. Segundo a equipe de desenvolvimento, o Torrent Us procura arquivos em 46 sites simultaneamente e conta hoje com mais de 22 milhões de arquivos indexados. Acesse neste link.

5 – KAT (Kickass Torrents)

Criado em 2009, o Kickass Torrent enfrentou diversos problemas judiciais na sua trajetória e precisou mudar a sua URL várias vezes. Atualmente seu domínio é da Costa Rica. Filmes, série, músicas e games são organizados por popularidade na home do KAT. Acesse neste link.

4 – Extra Torrent

O ExtraTorrent é um dos sites de pesquisa de torrent que mais tem apresentado crescimento nos últimos tempos. Ele também enfrentou problemas judiciais relacionados a direitos autorais URL alterada algumas vezes. A organização é similar à do Kickass. Acesse neste link.

3 – BitSnoop

São nada menos do que 19 milhões de torrents hospedados em um dos endereços mais transparentes no combate a conteúdo impróprio ou pirata. O site conta com uma página dedicada exclusivamente a relatórios de problemas com direitos autorais. A interface é simples: um campo de busca e nada mais. Acesse neste link.

2 – EZTV

Para quem procura arquivos relacionados a séries e programas de TV, o EZTV é uma das alternativas mais interessantes. Bastante organizado e com bom volume de conteúdo indexado, vale a pena dar uma passadinha por ele. Acesse neste link.

1 – IsoHunt

Um dos buscadores de arquivos mais conhecidos do planeta, o IsoHunt tem uma média de 12 milhões de buscas diárias. Certamente ele conta com uma das maiores bases de dados do gênero na rede. Acesse neste link.

Xiaomi Mi 5 contaria com biometria traseira e tecnologia 'Force Touch'

24 de outubro de 2015 0

Mais informações sobre o próximo flagship da Xiaomi foram disponibilizadas na manhã deste sábado, 24 de outubro, citando fontes, alegadamente, próximas aos planos da companhia chinesa ao afirmar que o modelo de elite contará, de fato, com um leitor de impressões digitais e a tecnologia inovadora Force Touch. O informante responsável pelos detalhes frescos sobre o assunto, inclusive, atua por meio do Weibo, uma das maiores redes sociais da Ásia, e também uma origem aceitável de dados acerca de companhias que possuem sede por lá, portanto é válido prestar atenção nas previsões renovadas para o futuro celular de ponta em desenvolvimento pela fabricante oriental. Infelizmente, não há imagens para retratar tais comentários.

Biometria posterior e Force Touch

Imagem: Xiaomi Mi 4, trazendo um frame metálico para a proteção da estrutura. Mi 5, da mesma forma, também traria ligas metálicas em sua construção

 

A possibilidade de haver um sensor biométrico no Xiaomi Mi 5 já foi levantada mais de uma vez pelos infiltrados nos assuntos da companhia chinesa, e tudo indica que a mesma não se apoiará na Qualcomm para implementar o leitor de impressões digitais em seu smartphone elitizado, substituindo a terceirização por um componente próprio. O que é novidade, dito pela fonte no Weibo, é a posição de tal peça, no painel posterior da estrutura do carro-chefe. Desta forma, a empresa asiática estaria fazendo precisamente o que os leitores do TudoCelular menos gostam em um dispositivo com biometria, que é utilizar a parte traseira como local de validação, provavelmente logo abaixo da câmera.

Outro tópico tratado pela origem é o Force Touch. A tecnologia, inicialmente, apresentou-se no Apple Watch e no MacBook, oferecendo mais opções à interface do iOS ao reconhecer, além do toque e longos pressionamentos, a força com que o usuário estava apertando um elemento do ambiente virtual, gerenciando de modo mais intuitivo o que acontece no sistema operacional. Há, da mesma forma, mais nomes do mercado de telefonia móvel que também desfrutam da novidade, como a Huawei e ZTE, por exemplo, então existem, realmente, boas chances da Xiaomi também experimentar o nível tridimensional de toque em seu futuro grande lançamento.

Lançamento

Imagem: Convite da Xiaomi enviado para seu evento, já realizado, no dia 19 de outubro, onde o Mi 5 não foi estrela do palco

 

Com base em outra fonte, agora citando o LeaksFly, perfil que também atua via Weibo e oferece algumas das informações mais consistentes sobre as marcas fundadas na Ásia, Xiaomi estaria planejando a realização de um evento em novembro deste ano para 'tirar o Mi 5 da cartola', subindo ao palco com o novíssimo flagship junto a todos os detalhes que o preenchem. A especulação foi feita depois da produtora asiática marcar uma festividade para 19 de outubro, porém excluir a aparição do aparelho do palco. Antes de tentar entender se é válido, ou não, considerar a data como verdadeira, relembre as possíveis especificações técnicas do modelo:

Tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), 4 GB de RAM, chipset Qualcomm Snapdragon 820, trazendo processador com quatro núcleos feitos em arquitetura própria da fabricante estadunidense, além da Adreno 530 como placa gráfica, modelos de 16 GB ou 32 GB de memória para o armazenamento interno, câmera principal de 16 megapixels, câmera frontal de 8 megapixels, suporte ao conector universal USB Type-C e o Android 5.1.1 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface própria da gigante da Ásia, MIUI, provavelmente com atualização garantida para o 6.0 Marshmallow.

Note que o chipset Qualcomm Snapdragon 820 tem estreia pública marcada apenas para o começo de 2016, e tudo indica que o Xiaomi Mi 5 deve portar o componente como seu 'cérebro digital', então há duas opções distintas ao saber da suposta cerimônia de anúncio formal: a fabricante de celulares apresentará, verdadeiramente, o gadget, porém as vendas só iniciam no primeiro trimestre do próximo ano, ou a data está incorreta. De qualquer forma, aguardaremos pelos meses a seguir antes de tomar conclusões sobre o assunto

Google incorpora chip QFuse no Nexus 6P para dedurar quem altera o sistema

 

Quem teve um Galaxy Note 3 deve ter se irritado com uma grande mudança que a sul-coreana fez no bootloader do aparelho. Se você é daqueles que curte explorar todo o potencial do dispositivo ao sair testando ROMs diferentes, deve ter batido de frente com o Samsung Knox. A suíte de segurança da empresa vem para criar uma camada a mais de proteção no sistema, mas a mesma para de funcionar caso você faça root em seu Galaxy. Com o Note 3 Samsung incluiu um chip chamado QFuse que dispara um sinalizador no bootloader para informar que seu sistema foi alterado. Essa solução ainda vem sendo usada nos recentes lançamentos da sul-coreana.

O problema é que tal processo é irreversível. No entanto, após vários meses de lançamento, os talentosos desenvolvedores do XDA descobriram como manter o Knox Flag como inalterado, no entanto, sem comprometer a integridade do sistema. A má notícia é que outras fabricantes parecem estar seguindo o mesmo caminho. Huawei e Google incluíram o mesmo chip no Nexus 6P, o que faz a garantia do seu smartphone ser cancelada caso você desbloqueie o bootloader para fazer root no aparelho.

Por que Google adotaria tal política tão restrita? Tudo gira em torno do Android Pay. Por se tratar de uma ferramenta para pagamentos digitais, a mesma precisa ser o mais segura possível. Com o chip QFuse, a fabricante ficará tranquila quanto à integridade do software do seu aparelho. Caso seus dados sejam roubados e você abra um processo contra a Google ou a fabricante do smartphone o chip QFuse irá dizer se a culpa será sua por ter desbloqueado o bootloader para liberar o acesso root.

E não adianta reinstalar o software de fábrica ou trancar novamente o blootloader. O aviso continuará existindo já que o chip foi violado. A única solução é trocar a placa PCB para ter um chip complementarmente novo. Claro, poderemos ver alguma ferramenta de acesso root para o Nexus 6P que não dispare essa proteção, como aconteceu com alguns modelos da Samsung. No entanto, se o chip já foi violado, então não há mais o que fazer. Ainda não há informações se a LG fez o mesmo com o Nexus 5X, mas se o foco é garantir a segurança no uso do Android Pay, então podemos esperar que o mesmo também conte com um chip QFuse.

O Huawei Nexus 6P ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

Google Now é menos perigoso para motoristas do que a Siri e a Cortana

Um novo estudo tem mostrado que mesmo quando desenvolvidos para não usar as mãos dos usuários, os sistemas de assistência em automóveis tem demonstrado ser potencialmente perigosos por causar distração. Mesmo as soluções do setor de tecnologia como a Apple, Google e Microsoft, acabaram se mostrando problemáticos. Os melhores sistemas Chevy Equinox, Buick Lacrosse e Toyota 4Runner, também foram classificados como moderadamente perturbadores à concentração dos motoristas.

O objetivo da pesquisa era avaliar os vários sistemas de assistência com mãos-livres por meio da quantificação dos prejuízos cognitivos demonstrados ao emitir comandos de voz para fazer chamadas ou mudar a música durante a condução. Os resultados foram distribuídos em uma ordem ascendente de cinco pontos divididos em diferentes escalas "suaves", "moderados", "alto" e "muito elevados" de acordo com suas capacidades de distração.

A categoria 1 equivale a ouvir música ou um áudio book, a categoria 2 é equivalente a falar ao telefone, enquanto a categoria 3 é semelhante ao envio de textos ativado por voz. Deficiências mais profundas como realizar um esforço mental para atualizar sua timeline do facebook ou fazer um tweet coeso são classificadas como categoria 4, enquanto categoria 5 é composta por distrações que realmente sobrecarregam a atenção de um motorista.

Enquanto todas as três soluções de smartphones foram classificados como altamente distraíveis, o Google Now se mostrou ser a menos prejudicial dos avaliados, com uma pontuação de 3,0. A Siri seguiu o ranking com uma pontuação de 3,4, enquanto que Cortana beirava a categoria de "alta distração" ficando com 3,8. Estes números saltam na hora de enviar textos ativado por voz, com o Google Now classificado comoa 3,3, a Siri como 3.7 e a Cortana com um níveo de 4.1 de distração.

O ranking da distração ao motorista.

"Os efeitos duradouros da distração mental podem representar um perigo oculto e penetrante que, provavelmente, pode aparecer como uma surpresa problemática para a maioria dos motoristas", disse Peter Kissinger, Presidente e CEO da Fundação de AAA para Segurança no Trânsito. "Os resultados indicam que os motoristas poderiam furar sinais, atropelar pedestres e bater em outros veículos, enquanto a mente não está apenas concentrada na tarefa de dirigir."

No geral, o estudo descobriu que um motorista perde quase 27 segundos de tempo distraído enquanto realiza uma tarefa mesmo sem usar as mãos. Traduzido para um cenário do mundo real, se este mesmo motorista estiver á 70 quilômetros por hora ele vai percorrerr o comprimento de quase três campos de futebol antes de recuperar sua plena capacidade cognitiva. Na outra extremidade do espectro, os sistemas de menor distração testados causaram prejuízos de cerca de 15 segundos após o início de uma tarefa.

Google busca empresas para acabar com uso de bloqueadores de anúncios

24 de outubro de 2015 

Maior parte dos lucros da Google ainda estão nos anúncios que são exibidos em suas páginas de pesquisas. Com o número crescente de pessoas que estão usando software para bloqueio de propagandas, Google e outras empresas que dependem de publicidade para gerar receitas estão começando a agir para garantir que seus modelos de negócios permaneçam rentáveis. A gigante de Mountain View convidou recentemente as empresas de mídia na Europa para apoiar a companhia em novas tecnologias que impeçam este tipo de bloqueio.

Google estava presente em uma conferência de mídia na Alemanha e explicou para as empresas de mídia europeia por anúncios de Internet necessários para ser refinado. Muitos banners e anúncios que os usuários encontram através da Internet são intrusivos e off-putting. Software ad-blocking usado e que está custando à Google e outras empresa uma grande perda, o que forçará todas a agirem para que uma medida mais eficiente seja tomada.

Google sempre esteve em pé de guerra com as empresas da mídia, pois os serviços Google News, Buscador, e até mesmo o YouTube acabam roubando a audiência que antes estava voltada para tais companhias. No entanto, Google quer mudar essa situação a garantir que as novas medidas tragam vantagens para todas. Mesmo com o aumento no uso de ferramentas de bloqueio, os sites europeus ainda registraram um lucro de US$ 33 bilhões no ano passado arrecadado de marketing via banners e outras propagandas em páginas da WEB.

Axel Springer, a maior editora de jornais na Alemanha, tomou medidas drásticas para impedir que os usuários usem o software de bloqueio de anúncios em seu site. Se um usuário tem a tecnologia de bloqueio de anúncios ativa e que visite o site do tablóide Bild da Springer, eles podem acaba sendo banidos. As ações da Axel Springer destacam a realidade da perda de receita e possíveis soluções. De acordo com a empresa, cerca de 200 milhões de usuários usam software de bloqueio de anúncios, o que acaba gerando uma perda de US$ 22 bilhões nas receitas.

O objetivo final é controlar anúncios e torná-los relevantes para os usuários, permanecendo conservador o suficiente para não atrapalhar a experiência de visualização. Google também está preocupada com a experiência de uso, onde a mesma inaugurou um novo algoritmo recentemente que reduz drasticamente o peso de páginas na abertura em smartphones. Com uso mais controlado de propagandas realmente podemos ter uma internet mais ‘limpa’, além de reduzir a necessidade de uso de adblock em navegadores.