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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Uefa divulga 10 candidatos ao prêmio de melhor da temporada na Europa


O Brasil não teve nenhum indicado. Nem mesmo Neymar, que viveu grandes momentos com a camisa do Barcelona
Publicado em 18/07/2016, às 10h02
Os principais favoritos mais uma vez são Cristiano Ronaldo e Lionel Messi  / Foto: Valery HACHE / AFP
Os principais favoritos mais uma vez são Cristiano Ronaldo e Lionel Messi
Foto: Valery HACHE / AFP
Estadão Conteúdo

A Uefa anunciou nesta segunda-feira (18) a lista dos 10 candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada 2015/2016 no futebol europeu. O Brasil não teve nenhum indicado. Nem mesmo Neymar, que viveu grandes momentos com a camisa do Barcelona, recebeu votos suficientes para aparecer nesta relação escolhida por profissionais da imprensa dos 55 países membros da entidade do continente.

Neymar até foi lembrado por alguns dos jornalistas, mas não o suficiente para figurar entre os 10. Ele terminou na 19.ª posição, empatado com outros três jogadores (Hazard, do Chelsea, Iniesta, do Barcelona, e Renato Sanches, que estava no Benfica), entre os 37 nomes que receberam sequer um voto. Foi o único brasileiro a figurar nesta relação.

Entre os 10 mais votados, nomes já esperados. Os principais favoritos mais uma vez são Cristiano Ronaldo, que levou o Real Madrid ao título da Liga dos Campeões e Portugal à primeira conquista da Eurocopa, e Lionel Messi, que liderou o Barcelona nos troféus do Campeonato Espanhol e da Copa do Rei.

Campeão da Liga dos Campeões, aliás, o Real Madrid foi o nome mais lembrado entre os jornalistas. Destaques ofensivos da equipe, Ronaldo, Toni Kroos e Gareth Bale foram indicados. Talvez a maior surpresa, no entanto, tenha sido o zagueiro Pepe. O brasileiro naturalizado português deixou para trás a fama de violento e se firmou como um dos grandes defensores do futebol mundial.

O Barcelona e o Bayern de Munique tiveram dois jogadores cada entre os 10 mais votados No time espanhol, além de Messi, figurou o uruguaio Luis Suárez. Pelo lado alemão, o goleiro Manuel Neuer e o atacante Thomas Müller são os representantes. O veterano goleiro Gianluigi Buffon, da Juventus, e o atacante Antoine Griezmann, do Atlético de Madrid, completam a lista.

Se estes foram os 10 mais lembrados, alguns dos outros 27 nomes citados pela mídia europeia também merecem destaque. Se não colocou ninguém na final, a grande história do futebol mundial na última temporada também mereceu seu espaço na eleição. O campeão inglês Leicester, uma das maiores zebras do esporte em todos os tempos, teve Riyad Mahrez na 11.ª colocação, Jamie Vardy na 12.ª e N'Golo Kanté na 17.ª.

Até o nome que se tornou grande personagem da Eurocopa pela pequena Irlanda do Norte mereceu votos. O atacante Will Grigg, do modesto Wigan, da terceira divisão inglesa, apareceu na 25.ª posição mesmo sem ter entrado em sequer uma partida da sua seleção durante a Eurocopa. Ele recebeu os mesmos pontos, por exemplo, de Paul Pogba, da Juventus.

Esta foi a primeira rodada de votação para o prêmio da Uefa, na qual cada um dos jornalistas selecionados escolheram cinco jogadores e os distribuíram entre a primeira e a quinta colocação. Uma segunda rodada definirá os três finalistas, que serão anunciados dia 5 de agosto. O grande vencedor será revelado durante o sorteio das chaves da Liga dos Campeões, dia 25 de agosto, em Mônaco.

Exame de DNA confirma morte de carioca sumida após atentado em Nice

17/07/2016 21h08 - Atualizado em 18/07/2016 11h56


Elizabeth Cristina de Assis Ribeiro estava desaparecida desde quinta-feira.
Filha mais velha está entre mortos; marido e duas filhas sobreviveram.

Do G1 Rio
Elizabeth e Sylian e a filha mais nova do casal (Foto: Arquivo pessoal)Elizabeth, Sylvain e a filha mais nova do casal (Foto: Arquivo pessoal)
Autoridades francesas confirmaram, na noite deste domingo (17), a morte da carioca Elizabeth Cristina de Assis Ribeiro, que foi atingida pelo caminhão que deixou mais de 80 mortos em Nice na última quinta-feira (14).
Elizabeth estava desaparecida desde o dia do atentado. A identificação foi feita por exame de DNA, segundo informação divulgada pelo Fantástico. Maria Inês, mãe da vítima, ainda não havia sido informada sobre onde está o corpo da filha.
A brasileira morava na Suíça e estava com o marido e as três filhas no balneário francês para acompanhar a queima de fogos da comemoração da Festa da Bastilha. Uma das filhas, Kayla Ribeiro, de 6 anos, morreu. O marido de Elizabeth, Sylvain, e as filhas Djulia e Kymea sobreviveram e estão fora de perigo.
Pelo menos outros dois brasileiros foram atropelados no atentado de Nice. O cearense Anderson Happel, de 24 anos, atingido pelo parachoque do caminhão, está fora de perigo. Ana Lourdes Montalverne, de 63 anos, que há 20 mora na França, teve traumatismo craniano e está em recuperação, segundo parentes.
Na Europa há 20 anos
Elizabeth nasceu em Olaria, na Zona Norte do Rio, morava na Suíça há mais de 20 anos e teve as três filhas no país. Segundo o sobrinho, o cabeleireiro Diego Marinho, de 23 anos, ela foi levada por bombeiros durante a tragédia.
“Eles estavam na França, assistiram à Eurocopa. O marido da Elizabeth conseguiu falar com a gente hoje [sexta], disse que as outras duas filhas estão bem. Contou que só deu tempo de pegar elas duas e que viu a Kayla caindo para um lado e a minha tia [Elizabeth] para o outro. O caminhão teria passado por cima da Kayla e a Elizabeth foi levada pelos bombeiros para algum lugar que ninguém descobriu”, contou ao G1.
Diego disse que sua avó, que é mãe de Elizabeth e também mora na Suíça, tentou ir para Nice, mas os aeroportos estavam fechados. Ela decidiu ir no sábado (16), de carro.
“Desconfiamos que alguma coisa estava errada porque temos um grupo da família no Whatsapp e ela é sempre a primeira a falar. Hoje não aconteceu isso. A última visualização dela aconteceu meia hora antes do atentado. Ninguém consegue entrar em contato com ela desde ontem [quinta-feira]. Todos estamos desesperados, sem notícia”, concluiu.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Suspeito foi morto após cerco da polícia; ele atacou agentes durante protesto que criticava violência policial contra negros.

Da BBC
Um atirador que matou policiais durante um protesto em Dallas, no Texas, disse à polícia que estava irritado com policiais assassinando negros e que queria matar pessoas brancas, especialmente agentes de segurança.
Ataque aconteceu durante protesto em Dallas (Foto: BBC)Ataque aconteceu durante protesto em Dallas (Foto: BBC)
























O protesto era realizado exatamente para criticar a violência policial contra negros após dois homens serem mortos nesta semana, em incidentes ocorridos em duas outras cidades do país.
Segundo o chefe de polícia, David Brown, o homem afirmou que estava agindo sozinho e que não era ligado a nenhum grupo. Ele acabou sendo morto após um cerco policial - a imprensa americana o identificou como Micah Johnson, de 25 anos.
Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução)Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução)
Cinco agentes foram mortos e sete feridos por franco-atiradores durante o protesto da noite desta quinta, que até então era pacífico.
A manifestação ocorreu após a polícia americana matar Philando Catile e Alton Sterling, ambos negros. Filmadas e postadas online, as duas mortes provocaram comoção e protestos pelo país.
Três suspeitos de atirar contra os policiais estão detidos.
Tiros
Os disparos começaram por volta das 20h45 do horário local (22h45 no horário de Brasília) enquanto manifestantes protestavam pela cidade.
A polícia disse que ocorreu uma emboscada cuidadosamente preparada e executada.
Em entrevista dada mais cedo, o chefe de polícia havia dito acreditar que os suspeitos haviam trabalhado juntos, usando rifles para fazer o ataque quando o protesto estava chegando ao fim.
Dois franco-atiradores dispararam do alto e atingiram os agentes pelas costas, disse ele.
"Acreditamos que esses suspeitos estavam posicionados de forma a ter um bom ângulo desses policiais de duas posições elevadas diferentes... e planejavam ferir e matar quantos fossem possíveis", disse Brown.
Após os primeiros tiros, os policiais cercaram um edifício-garagem perto da universidade El Centro, onde se deu um cerco e um confronto.
O chefe de polícia disse que um atirador disse ao negociador da polícia que estava "irritado por causa do Black Lives Matter (movimento de protesto), ele disse que estava irritado com os assassinatos feitos por policiais. O suspeito disse que estava irritado com os brancos. Ele disse que queria matar brancos, principalmente policiais brancos."
Brown afirmou ainda que o suspeito foi morto pela polícia com explosivos colocados por um robô no local em que ele estava.
O presidente Barack Obama, que está em viagem oficial na Polônia, descreveu o incidente como um "ataque cruel, calculado e infame contra as forças que garantem a manutenção da ordem".
O ataque em Dallas foi o que mais matou policiais desde o 11 de Setembro, em 2001.
mortes de policiais (Foto: BBC)
O prefeito da cidade, Mike Rawlings, disse que dois civis, um homem e uma mulher, também foram feridos pelos atiradores.
Ele afirmou à rede de TV americana NBC que os suspeitos detidos não estavam cooperando, se mantendo de "boca fechada".
Já Obama disse que "todos os envolvidos nesses assassinatos sem sentido serão responsabilizados". Segundo ele, os incidentes eram uma "dura lembrança" dos sacrifícios feitos por agentes de segurança.
Além disso, voltou a criticar a facilidade de acesso a armas nos EUA, dizendo que "quando as pessoas possuem armas tão poderosas, ataques como este se tornam mais mortais e mais trágicos".
Mortes
Várias cidades tiveram protestos contra o que apontam como racismo por parte das forças policiais do país após as mortes de Philando Catile e Alton Sterling, uma em St Paul, Minnesota, outra em Baton Rouge, Louisiana.
Na quarta-feira, Philando Castile foi morto depois de ser parado por policiais enquanto dirigia. Já Alton Sterling foi morto por agentes em um estacionamento.
As duas mortes foram filmadas - uma delas transmitida ao vivo pelo Facebook - e geraram revolta pelo país.
Sterling e Castile foram a 122ª e 123ª vítimas negras da polícia neste ano, de acordo com o jornal americano Washington Post.
Negros representam 24% do total de vítimas da polícia, mas são apenas 13% da população do país.
Dados do projeto "Mapping Police Violence" (Mapeando a violência policial, em tradução literal), mostram que a probabilidade de negros serem mortos pela polícia nos EUA é três vezes maior que a de brancos.
Relatório do site mostra ainda que, em 97% dos casos de 2015, nenhum policial foi indiciado pelas mortes.

Atirador de Dallas é identificado como Micah Johnson, diz imprensa

Johnson vivia no subúrbio de Mesquite, em Dallas.
Ele foi morto após uma tensa troca de tiros com a polícia.

Da France Presse
Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução)Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução/Facebook/CBS DFW)
O homem suspeito de abrir fogo contra policiais em Dallas, matando cinco deles e ferindo outros sete, foi identificado como o morador do Texas Micah Johnson, de 25 anos, informaram meios de comunicação americanos nesta sexta-feira (8).
Johnson vivia no subúrbio de Mesquite, em Dallas, informaram as emissoras de TV CBS News e a NBC News.

Ele foi morto após confronto com a polícia.
O chefe de polícia de Dallas, David Brown, disse que foi usado um "robô-bomba" para conseguir deter o franco-atirador após ele se entrincheirar em um estacionamento de um prédio no centro da cidade.

"Nós tivemos troca de tiros com o suspeito. Não vimos nenhuma outra opção e tivemos que usar nosso robô-bomba", disse Brown.
Durante a negociação com a polícia, o atirador disse que queria matar policiais brancos, informaram autoridades nesta sexta-feira (7).
"O suspeito afirmou que estava decepcionado sobre o (movimento) Black Lives Matter (vidas de negros importam)", afirmou Brown, que é negro. "Ele disse que estava decepcionado com as ações recentes da polícia, decepcionado com brancos. O suspeito afirmou que queria matar pessoas brancas, especialmente policiais brancos", acrescentou o chefe de polícia.

Em conversas com policiais, o suspeito disse que não era filiado a qualquer grupo, segundo Brown.
O ataque ocorreu em uma semana em que dois negros foram mortos a tiros por policiais brancos em Baton Rouge, na Luisiana, e nos arredores de Mineápolis. As mortes, ambas objeto de investigações oficiais, atiçaram as tensões a respeito de raça e Justiça nos EUA.

Os disparos aconteceram no momento em que um protesto em Dallas terminava, fazendo manifestantes gritarem e correrem em pânico pelas ruas da cidade.

Foi o dia mais mortal para a polícia do país desde os ataques de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington.

Um total de 12 policiais e dois civis foram baleados durante o ataque, disse o prefeito de Dallas, Mike Rawlings. Três dos policiais alvejados eram mulheres, informou.
Entre os policiais que foram mortos pelo atirador estão Brent Thompson, de 43 anos, que trabalhava na agência de trânsito, e Patrick Zamarripa, do Departamento de Polícia de Dallas.
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Brent Thompson, de 43 anos, à esquerda, e Patrick Zamarripa estão entre os mortos (Foto: Reuters e Twitter)Brent Thompson, de 43 anos, à esquerda, e Patrick Zamarripa estão entre os mortos (Foto: Reuters e Twitter)
Um vídeo gravado por uma testemunha mostra um homem com um rifle agachado no nível do chão atirando de pouca distância em uma pessoa que parecia estar de uniforme. Em seguida, a pessoa cai no chão.
 
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'Quero matar brancos': o que se sabe sobre atirador de Dallas

Suspeito foi morto após cerco da polícia; ele atacou agentes durante protesto que criticava violência policial contra negros.

Da BBC
Um atirador que matou policiais durante um protesto em Dallas, no Texas, disse à polícia que estava irritado com policiais assassinando negros e que queria matar pessoas brancas, especialmente agentes de segurança.
Ataque aconteceu durante protesto em Dallas (Foto: BBC)Ataque aconteceu durante protesto em Dallas (Foto: BBC)
























O protesto era realizado exatamente para criticar a violência policial contra negros após dois homens serem mortos nesta semana, em incidentes ocorridos em duas outras cidades do país.
Segundo o chefe de polícia, David Brown, o homem afirmou que estava agindo sozinho e que não era ligado a nenhum grupo. Ele acabou sendo morto após um cerco policial - a imprensa americana o identificou como Micah Johnson, de 25 anos.
Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução)Atirador de Dallas foi identificado como Micah Johnson (Foto: Reprodução)
Cinco agentes foram mortos e sete feridos por franco-atiradores durante o protesto da noite desta quinta, que até então era pacífico.
A manifestação ocorreu após a polícia americana matar Philando Catile e Alton Sterling, ambos negros. Filmadas e postadas online, as duas mortes provocaram comoção e protestos pelo país.
Três suspeitos de atirar contra os policiais estão detidos.
Tiros
Os disparos começaram por volta das 20h45 do horário local (22h45 no horário de Brasília) enquanto manifestantes protestavam pela cidade.
A polícia disse que ocorreu uma emboscada cuidadosamente preparada e executada.
Em entrevista dada mais cedo, o chefe de polícia havia dito acreditar que os suspeitos haviam trabalhado juntos, usando rifles para fazer o ataque quando o protesto estava chegando ao fim.
Dois franco-atiradores dispararam do alto e atingiram os agentes pelas costas, disse ele.
"Acreditamos que esses suspeitos estavam posicionados de forma a ter um bom ângulo desses policiais de duas posições elevadas diferentes... e planejavam ferir e matar quantos fossem possíveis", disse Brown.
Após os primeiros tiros, os policiais cercaram um edifício-garagem perto da universidade El Centro, onde se deu um cerco e um confronto.
O chefe de polícia disse que um atirador disse ao negociador da polícia que estava "irritado por causa do Black Lives Matter (movimento de protesto), ele disse que estava irritado com os assassinatos feitos por policiais. O suspeito disse que estava irritado com os brancos. Ele disse que queria matar brancos, principalmente policiais brancos."
Brown afirmou ainda que o suspeito foi morto pela polícia com explosivos colocados por um robô no local em que ele estava.
O presidente Barack Obama, que está em viagem oficial na Polônia, descreveu o incidente como um "ataque cruel, calculado e infame contra as forças que garantem a manutenção da ordem".
O ataque em Dallas foi o que mais matou policiais desde o 11 de Setembro, em 2001.
mortes de policiais (Foto: BBC)
O prefeito da cidade, Mike Rawlings, disse que dois civis, um homem e uma mulher, também foram feridos pelos atiradores.
Ele afirmou à rede de TV americana NBC que os suspeitos detidos não estavam cooperando, se mantendo de "boca fechada".
Já Obama disse que "todos os envolvidos nesses assassinatos sem sentido serão responsabilizados". Segundo ele, os incidentes eram uma "dura lembrança" dos sacrifícios feitos por agentes de segurança.
Além disso, voltou a criticar a facilidade de acesso a armas nos EUA, dizendo que "quando as pessoas possuem armas tão poderosas, ataques como este se tornam mais mortais e mais trágicos".
Mortes
Várias cidades tiveram protestos contra o que apontam como racismo por parte das forças policiais do país após as mortes de Philando Catile e Alton Sterling, uma em St Paul, Minnesota, outra em Baton Rouge, Louisiana.
Na quarta-feira, Philando Castile foi morto depois de ser parado por policiais enquanto dirigia. Já Alton Sterling foi morto por agentes em um estacionamento.
As duas mortes foram filmadas - uma delas transmitida ao vivo pelo Facebook - e geraram revolta pelo país.
Sterling e Castile foram a 122ª e 123ª vítimas negras da polícia neste ano, de acordo com o jornal americano Washington Post.
Negros representam 24% do total de vítimas da polícia, mas são apenas 13% da população do país.
Dados do projeto "Mapping Police Violence" (Mapeando a violência policial, em tradução literal), mostram que a probabilidade de negros serem mortos pela polícia nos EUA é três vezes maior que a de brancos.
Relatório do site mostra ainda que, em 97% dos casos de 2015, nenhum policial foi indiciado pelas mortes.