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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

“Gravidade” e “12 anos de escravidão” dividem prêmio do PGA


publicado 20/01/2014 às 16:13 - Atualizado em 20/01/2014 às 16:13
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Esta é a primeira vez que há um empate. PGA é considerado como um ‘termômetro’ para o Oscar, acertando os últimos seis vencedores.


Da redação 
redacao@novohamburgo.org
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Pela primeira vez da história houve um empate do prêmio do Sindicato de Produtores dos Estados Unidos (PGA na sigla em original). Considerado como uma das grandes referências para o Oscar, tal honra foi dividida entre os filmes Gravidade e 12 anos de escravidão, em evento realizado no último domingo, dia 19.

Há seis anos, o vencedor do PGA é o mesmo do Oscar. Ele antecipou o prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Holywood, marcado para o dia dois de março. Em 2007, ganhou Onde os fracos não têm vez; em 2008, Quem quer ser um milionário?; em 2009, Guerra ao terror; em 2010, O discurso do rei; em 2011, O artista; e em 2012, Argo.
Gravidade, do diretor Alfonso Cuáron, e 12 anos de escravidão, Steve McQueen, são tido como favoritos ao Oscar. O primeiro longa concorre a dez estatuetas. O segundo, a nove.

O PGA Awards também conta com prêmios relacionados à TV. Dentre as séries dramáticas, levou Breaking bad.

Cinema

Melhor filme
12 anos de escravidão
Blue Jasmine
Capitão Phillips
Clube de compras Dallas
Ela
Gravidade
Nebraska
O lobo de Wall Street
Trapaça
Walt nos bastidores de Mary Poppins
Melhor documentário
A place at the table
Far out isn’t far enough: The Tomi Ungerer story
Life according to Sam
We steal secrets: The story of Wikileaks
Which way is the front line from here? The life and time of Tim Hetherington
Melhor animação
Os Croods
Epic
Frozen
Meu malvado favorito 2
Universidade Monstro

TV

Melhor série dramática
Breaking bad
Downton abbey
Game of thrones
Homeland
House of cards
Melhor série cômica
30 rock
Arrested development
Big bang theory
Modern family
Veep
Melhor minissérie ou telefilme
American horror story: Asylum
Behind the candelabra
Killing Kennedy
Phil Spector
Top of the lake
Melhor programa de não ficção
30 for 30
Anthony Bourdain: Parts unknown
Inside the Actors Studio
Os reis dos patos
Shark tank
Melhor programa de competição
The amazing race
Dancing with the stars
Project runway
Top chef
The Voice
Melhor entretenimento ao vivo ou talk show 
Jimmy Kimmel Live
Late Night with Jimmy Fallon
Johnsen, Bill Maher, Billy Martin, Matt Wood
Real Time with Bill Maher
Saturday Night Live
The Colbert Report
Melhor programa de esporte
24/7
Hard Knocks
Monday Night Football
Real Sports With Bryant Gumbel
SportsCenter
Melhor programa infantil
Bob Esponja
Dora the Explorer
iCarly
Phineas e Ferb
Vila Sésamo
Melhor série digital
Burning love
Epic Rap battles of history
The Lizzie Bennet Diaries
Video Game High School
Wired: What’s inside

Informações de Portal G1
FOTO: ilustrativa / portalsoma.com.br

Assuntos: 

WhatsApp chega a 430 mi de usuários "sem anúncios, jogos e truques"

Modelo de negócio, que não prevê publicidade, vai continuar, diz presidente

G1 20 Janeiro de 2014 - 20:47
Foto: Divulgação
O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp chegou a 430 milhões de usuários, afirmou o presidente-executivo da empresa que administra o app, Jan Koum, nesta segunda-feira (20). O executivo participou da conferência Digital-Life-Desing (DLD) em Munique, na Alemanha.
Colocados em perspectiva, os dados divulgados explicitam o ritmo de adesão de novos membros ao WhatsApp. Em 19 de dezembro, o aplicativo havia chegado aos 400 milhões de membros.
A fórmula do sucesso, disse Koum, é continuar sem exibir publicidade, evitar artifícios games ou fotos que desaparecem (caso do Snapchat), e não manter como único modelo de negócio a estratégia de o serviço ser pago. O uso do app, cujo download é gratuito, custa US$ 0,99 após o primeiro ano.
“Nós queremos apenas nos focar nas mensagens. Se as pessoas querem jogar games, há uma grande quantidade de outros sites, e também grandes companhias desenvolvendo serviços em torno de anúncios”, disse Koum.
Segundo o CEO, o lema do WhatsApp é: “Sem publicidade, sem jogos, sem artifícios”. A frase foi escrita em um post-it pelo cofundador do app, Brian Acton. Koum mantém o papelzinho consigo até hoje em sua mesa para lembra-lo de suas prioridades.
A companhia emprega 50 pessoas, das quais 25 são engenheiros e outros 20 são profissionais que dão suporte em várias línguas aos consumidores. Apesar de pequena, a empresa desenvolveu um aplicativo que processa 50 bilhões de mensagens enviadas e recebidas diariamente.
Segundo Koum, o fato de ele ter nascido na Ucrânia sob a influência da União Soviética exerceu influência sobre o modelo de negócio. E também moldou a política de não aderir aos anúncios e a estratégia de se tornar um meio de comunicação barato e confiável, o que depende de como a empresa lida com a privacidade de seus usuários.

    Windows XP está presente em 95% dos caixas eletrônicos pelo mundo

    20/01/2014 18h33 - Atualizado em 20/01/2014 19h02


    FastJack / Flickr
    caixa-xp
    Faltando poucos meses para perder parte do suporte dado pela Microsoft, o Windows XP ainda está presente em 95% dos caixas eletrônicos pelo mundo. A informação preocupante foi dada à Bloomberg BusinessWeek por Robert Johnston, diretor da NCR, a maior fornecedora de aparelhos do tipo nos Estados Unidos.
    Lançado em 2001, o sistema operacional passará a receber, a partir de abril, atualizações apenas para seus software de segurança. Portanto, brechas no próprio SO que por ventura forem encontradas por hackers e crackers seguirão abertas. Assim, caixas eletrônicos que seguirem utilizando o XP podem ficar progressivamente mais suscetíveis a ataques que se aproveitarem desses “buracos”.
    Ao site The Verge, a NCR afirmou que, ao menos nos EUA, a maioria dos equipamentos utiliza a versão normal do XP, justamente a afetada pelo encerramento de abril. Uma pequena parcela, no entanto, usa o Windows XP Embedded, mais "fechado" e com suporte garantido até 2016 – o que ainda dá a alguns bancos de lá dois anos a mais para atualizar as máquinas.
    Substituição – Quem tomará o lugar do XP na maior parte dos hardware bancários será o W7, segundo o Verge. Mas o processo de troca deverá ser lento, e de acordo com o site e a empresa de software de caixas eletrônicos KAL, só 15% deles estará com o SO de 2009 instalado até abril nos Estados Unidos.
    A demora está provavelmente relacionada aos custos – algumas companhias terão de trocar máquinas inteiras, já que parte das 420 mil delas nos EUA é bem antiga e simplesmente não suportaria o Windows 7. Os gastos ainda envolvem a capacitação de pessoal e, claro, a própria atualização.
    Para evitá-los (ou adiá-los mais um pouco), alguns bancos comprarão da Microsoft os “contratos de suporte personalizado”, dando um ano ou mais de sobrevida ao XP – como é o caso do JPMorgan, citado pela Bloomberg Businessweek.
    No Brasil – Segundo a própria assessoria de imprensa, o Banco do Brasil utiliza Linux em seus caixas eletrônicos, e o mesmo vale para a Caixa Econômica Federal. Os dois bancos estatais, portanto, ficarão longe de falhas causadas pelo fim do suporte ao Windows XP.
    O problema está no caso dos particulares mais populares, como o Itaú, que tem o sistema operacional instalado em algumas de suas máquinas – e até o momento desta postagem, não havia confirmado quando as atualizaria. O Bradesco, por sua vez, informou que já “iniciou o processo de implantação do Windows 7 nos caixas de autoatendimento”.

    Senha "123456" foi a mais usada na internet em 2013

    20/01/2014 - 19:22

    Segurança


    Especialistas aconselham usuários a usar códigos mais seguros

    Thinkstock
    "Password" perde primeiro lugar das senhas mais comuns na web para "123456", segundo a SplashData (Thinkstock)
    A sequência de algarismos "1 2 3 4 5 6" foi a mais usada por usuários de serviços de internet em 2013, de acordo com estudo divulgado nesta segunda-feira pela empresa de segurança SplashData. Outros códigos comuns identificados pela empresa incluem "password” (senha, em inglês), primeira colocada do ranking de 2012, "1 2 3 4 5 6 7 8”, "qwerty" e "a b c 1 2 3".
    A SplashData organiza um ranking anual de piores senhas utilizadas na web com base em dados divulgados por hackers após invasões a sites. Entre os ataques mais representativos da amostra, está a invasão ao banco de dados da Adobe, em outubro de 2013. Senhas e outros dados pessoais de cerca de 38 milhões de usuários de serviços da empresa, como a versão on-line do Photoshop, foram publicados na web. Confira as vinte senhas mais usadas no ranking abaixo:

    As senhas mais comuns da web

    12345611º123123
    password12ºadmin
    1234567813º1234567890
    qwerty14ºletmein
    abc12315ºphotoshop
    12345678916º1234
    11111117ºmonkey
    123456718ºshadow
    iloveyou19ºsunshine
    10ºadobe12320º12345

    Fonte: SplashData
    “Ver tantas senhas como ‘adobe123’ e ‘photoshop’ na lista nos lembra que não devemos basear nossas senhas no nome do site ou aplicativo que estamos acessando”, diz Morgan Slain, CEO da SplashData, em comunicado. Ao adotar senhas fáceis de adivinhar, os usuários colocam seus dados pessoais em risco. A situação se agrava quando a mesma senha é adotada para acessar múltiplos serviços.
    Senhas seguras – A SplashData recomenda que os usuários adotam senhas presentes no ranking troquem os códigos imediatamente por outro mais seguro. Em geral, especialistas em segurança recomendam que a senha seja composta por oito ou mais caracteres, entre eles letras e números. Para evitar fraudes, alguns sites já exigem que, na hora do cadastro, o usuário adote um código com este padrão.
    A Microsoft, por exemplo, recomenda que os usuários troquem todas as suas senhas de e-mail, sites de bancos e cartões de crédito a cada três meses, para evitar fraudes. A empresa responsável pelo Windows, sistema operacional para computadores mais utilizado no mundo, também recomenda que o usuário adote uma senha para cada serviço que utiliza na web. Ao descobrir a senha do serviço de e-mail, por exemplo, é comum que o invasor tente acessar outros sites com o mesmo código.