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sexta-feira, 22 de maio de 2015

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sexta-feira, 15 de maio de 2015

B.B. King, o 'Rei do Blues', morre aos 89 anos nos Estados Unidos

5/05/2015 03h12 - Atualizado em 15/05/2015 09h34


No início de abril, guitarrista foi hospitalizado após sofrer desidratação.
Ele tinha diabetes tipo 2 e foi internado novamente há poucos dias

Da EFE
O músico B.B. King, considerado o "Rei do Blues" e integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987, morreu na madrugada desta sexta-feira (15) em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos de idade, informou seu advogado.
No início de abril, o guitarrista havia sido hospitalizado após sofrer uma desidratação por causa da diabetes tipo 2 da qual sofria há mais de 20 anos. Ele voltou a ser internado há poucos dias.
A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.
Considerado o maior guitarrista de blues da atualidade, verdadeira lenda, Riley B. King, nasceu em 16 de setembro de 1925, no Mississippi, nos Estados Unidos. Tocava nas esquinas e em bares. Comprou o primeiro violão quando a falta de eletricidade no interior do país fazia dos instrumentos musicais a maior atração dos anos de 1940.
O músico foi autodidata, nunca teve professor. Gostava de ser seduzido pelas melodias. O B.B. de seu nome artístico vem de Blues Boy, dos tempos do rádio.
Seu primeiro grande sucesso nacional foi “Three o'clock blues”, que estourou nos anos 1950. A partir daí começou a fazer turnês sem parar. Só no ano de 1956 sua banda chegou a fazer 342 apresentações.
B.B. King criou um estilo autêntico de guitarra. Em seus solos, ao contrário de outros guitarristas, o Rei do Blues preferia usar poucas notas. Ele dizia que conseguia fazer uma nota valer por mil.
Em foto de abril de 2006, B.B. King completou 10 mil shows e comemorou em clube de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew, File)Em foto de abril de 2006, B.B. King completou 10 mil shows e comemorou em clube de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew, File)
Paixão era a guitarra
Ele tinha verdadeira paixão por seus instrumentos. Tanto que enfrentou um incêndio durante um show para salvar uma de suas guitarras. O fogo teria começado numa disputa entre dois rapazes por uma garota. Depois desse episódio suas guitarras passariam a ser carinhosamente chamada de “Lucille”, o nome da jovem.
A fama de suas guitarras ganhou o mundo. Em 1997, King presenteou o papa João Paulo II com uma “Lucille”, no Vaticano.
Em 2012, fez parceira inesperada com o presidente americano Barack Obama, durante um show de blues na Casa Branca.
Em outubro de 2014, o guitarrista precisou abandonar um espetáculo em Chicago, diante de um quadro de desidratação e esgotamento, o que provocou a suspensão do restante da turnê, que ainda tinha 8 shows programados.
Aos 86 anos, ainda fazia cerca de 100 apresentações por ano. O último show no Brasil ocorreu em 2012, em São Paulo. Antes, se apresentou no Rio de Janeiro e em Curitiba.
B.B. King e Bo Diddley se apresentaram em 2002 no Times Square, em NY. (Foto: Richard Drew / Arquivo / AP Photo)B.B. King e Bo Diddley se apresentaram em 2002 no Times Square, em NY. (Foto: Richard Drew / Arquivo / AP Photo)
Influente
Considerado um dos artistas mais influentes de todos os tempos, seu talento inspirou outros grandes guitarristas, como Stevie Ray Vaughan, Jeff Beck, Jimi Hendrix, George Harrison, Buddy Guy e Eric Clapton.
B.B. King ganhou diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The thrill is gone”; melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There must be a better world somewhere”; melhor gravação de blues, em 1983, com “Blues’N jazz”, e, em 1985, com “My guitar sings the blues”. Em 1970, Indianopola Missisipi Seeds concede-lhe o Grammy de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. o nomeou “embaixador das guitarras Gibson no mundo”.
King se casou duas vezes. Primeiro com Martha Lee Denton, com quem viveu entre 1946 e 1952; e, depois com Sue Carol Hall, entre 1958 e 1966. O artista deixa 14 filhos e mais de 50 netos.
B.B. King durante uma entrevista em Los Angeles. (Foto: Reed Saxon / AP Photo)B.B. King durante uma entrevista em Los Angeles. (Foto: Reed Saxon / AP Photo)
B.B. King tinha verdadeira paixão por seus instrumentos.  (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)B.B. King tinha verdadeira paixão por seus instrumentos. (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)
B.B. King posa com os dois prêmios Grammy, no Madison Square de Nova York, em fevereiro de 2003. (Foto: Arquivo / Peter Morgan / Reuters)B.B. King posa com os dois prêmios Grammy, no Madison Square de Nova York, em fevereiro de 2003. (Foto: Arquivo / Peter Morgan / Reuters)
B.B. King sofria de diabetes há 20 anos. (Foto: Arquivo / Pablo Sanchez  / Reuters)B.B. King sofria de diabetes há 20 anos. (Foto: Arquivo / Pablo Sanchez / Reuters)
B.B. King em Montreux, em julho de 2009. (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)B.B. King em Montreux, em julho de 2009. (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)
O músico B.B. King faz show no Mississipi, no mesmo local onde, nos anos 40, quando adolescente, foi motorista de trator em indústria de algodão (Foto: Ap/Rogelio V. Solis)O músico B.B. King faz show no Mississipi, no mesmo local onde, nos anos 40, quando adolescente, foi motorista de trator em indústria de algodão (Foto: Ap/Rogelio V. Solis)
George W. Bush, então presidente dos EUA, homenageia B.B. King com a ‘Medalha Presidencial da Liberdade’, na Casa Branca, em 2006. (Foto: Larry Downing / Reuters)George W. Bush, então presidente dos EUA, homenageia B.B. King com a ‘Medalha Presidencial da Liberdade’, na Casa Branca, em 2006. (Foto: Larry Downing / Reuters)
O ‘Rei do Blues’ se apresenta para as tropas norte-americanas na base aérea de Tuzla, na Bósnia, em julho de 1996. (Foto: Arquivo / Laszlo Balogh / Reuters)O ‘Rei do Blues’ se apresenta para as tropas norte-americanas na base aérea de Tuzla, na Bósnia, em julho de 1996. (Foto: Arquivo / Laszlo Balogh / Reuters)
O guitarrista em 21 de abril de 1980, durante a abertura New Orleans Jazz Festival. (Foto: Arquivo / AP Photo)O guitarrista em 21 de abril de 1980, durante a abertura New Orleans Jazz Festival. (Foto: Arquivo / AP Photo)

B.B. King: veja a repercussão da morte do 'Rei do Blues'

15/05/2015 07h41 - Atualizado em 15/05/2015 09h34


Guitarrista tinha 89 anos e estava internado em Las Vegas, nos EUA.
'Ele podia fazer mais em uma nota do que qualquer um', diz Bryan Adams.

Do G1, em São Paulo
B.B. King em Montreux, em julho de 2009. (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)B.B. King em Montreux, em julho de 2009. (Foto: Valentin Flauraud / Reuters)
B.B. King, considerado o "Rei do Blues" e integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987,morreu na madrugada desta sexta (15) em Las Vegas, nos EUA, aos 89 anos.
A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.
Abaixo, veja a repercussão da morte de B.B. King:
Eric Clapton, músico, no Facebook: "Só queria expressar minha tristeza e dizer obrigado ao meu querido amigo B. B King. Queria agradecê-lo por toda a inspiração e incentivo que ele me deu ao longo dos anos e pela amizade que mantivemos. Não restaram muitos para tocar da maneira pura como ele tocava."
Bryan Adams, cantor, no Twitter: "Descanse em paz, B.B. King. Um dos melhores guitarristas de blues que já existiu, talvez o melhor. Ele podia fazer mais em uma nota do que qualquer um. #respeito"
Ringo Star, ex-Beatle, no Twitter: "Deus abençoe B.B. King. Paz e amor para a família dele. Ringo e Barbara."
Lenny Kravitz, cantor, no Twitter: "B.B., qualquer um podia tocar mil notas e nunca dizer o que você dizia com uma. #RIP #BBKing"
Gene Simmons, vocalista do Kiss, no Twitter: "Muito triste. B.B. King: descanse em paz."
Snoop Dogg, rapper, no Instagram: "Descanse em paz, B. B. King."
Kelly Clarkson, cantora, no Twitter: "Quando ouvi B.B. King pela primeira vez, ele estava cantando 'The Thrill Is Gone'. A maneira como ele tocou e cantou trouxe lágrimas aos meus olhos." #RIPBBKing
Hugh Laurie, ator e músico, no Twitter: "Oh, Deus. BB King. Deixem os tempos tristes passarem."
Samuel L. Jackson, ator, no Twitter: "Toque uma música do B.B. King hoje e lembre-se dele! RIP Mr King e obrigado por toda a ótima música!!"
Yves Jean, cantor, no Twitter: "Nós perdemos uma lenda hoje. B.B. King que ele descanse em paz."
Lulu Santos, cantor, no Twitter: "A emoção se foi. Obrigado Riley B. King. Descanse em paz"
César Menotti, cantor sertanejo, no Instagram: "Agora a guitarra que ele autografou pra mim será guardada ainda com mais carinho. BiB King o Rei do Blues, descanse em paz. #RipBIBking #luto #bibking"
Lobão, cantor, no Twitter: "Meu Santo Deus! B B King se foi! B B King morreu!"
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César Menotti publica foto ao lado de B.B. King (Foto: Reprodução/Instagram)César Menotti publica foto ao lado de B.B. King (Foto: Reprodução/Instagram)

Morre o Rei do Blues

5/05/2015 09h01 - Atualizado em 15/05/2015 09h10

B.B. King, uma vida dedicada ao blues

Ele chegou a fazer quase 300 shows por ano. 
Foi o músico que mais prêmios Grammy recebeu na carreira, 15.

Da France Presse
O guitarrista em 21 de abril de 1980, durante a abertura New Orleans Jazz Festival. (Foto: Arquivo / AP Photo)O guitarrista em 21 de abril de 1980, durante a abertura New Orleans Jazz Festival. (Foto: Arquivo / AP Photo)
B.B. King, que morreu na quinta-feira (15) aos 89 anos, foi uma das últimas lendas do blues, gênero ao qual se dedicou desde o fim dos anos 40 e que continuou a promover nos palcos quase até a morte, sempre ao lado da fiel guitarra, "Lucille".
Afetado por problemas de saúde, B.B. King foi internado no início de maio em Las Vegas por uma desidratação, segundo a filha Patty King.
"O Rei do Blues", como era conhecido em todo o planeta, levou uma vida de turnês sucessivas, conquistando o público dos quase 100 países em que se apresentou com sua guitarra e canções de amor e de angústia como "The thrill is gone" e "How blue can you get".
Artista renomado, de voz rouca, King conseguiu encantar todo tipo de audiência: do tradicional público afro-americano até os fãs de música pop e de rock.
King chegou a fazer quase 300 shows por ano e foi o músico de blues que mais prêmios Grammy recebeu na carreira, 15.
Por seu senso do espetáculo e sua carreira prolífica, talvez seja o músico de blues que mais influenciou o rock. Referência para Eric Clapton, King também abriu shows para os Rolling Stones em 1969 e para o U2 em 1989, conseguindo aproximar o blues de todas as gerações.
Apesar da diabetes crônica e de um problema nos joelhos que não permitia que tocasse de pé, B.B. King explicou em uma entrevista à AFP em 2007 que sua "doença" mais importante era chamada "preciso de mais". Ele prometeu tocar "até a morte".
A infância de Riley Ben King, nascido em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola (Mississippi), foi parecida com a de milhares de meninos negros, trabalhadores agrícolas nas grandes plantações de algodão do sul segregacionista.
O jovem King, órfão, teve a sorte de contar durante a adolescência com o apoio protetor de Bukka White, seu primo. Este guitarrista, muito renomado na região, deu as primeiras aulas de guitarra ao futuro gênio e o levou a descobrir a grande cidade da música, Memphis, para onde se mudou em 1947.
O futuro B.B. King passou a conviver com Sonny Boy Williamson (Rice Miller), Robert Lockwood Jr, Bobby "Blue" Bland e tocava regularmente na Beale Street, onde mais tarde abriu um clube com seu nome, a "Broadway" da música negra nos Estados Unidos.
Em foto de abril de 2006, B.B. King completou 10 mil shows e comemorou em clube de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew, File)Em foto de abril de 2006, B.B. King completou 10 mil shows e comemorou em clube de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew, File)
Sua carreira ganhou novo fôlego em 1949 ao ser contratado como DJ de uma rádio, onde ganhou o apelido que o eternizou, "Blues Boy" (B.B.).
- Imagem positiva do músico de blues -
O então caça-talentos Ike Turner o colocou no caminho do sucesso: o jovem B.B. King estreou com "Three O'Clock Blues", seu primeiro "hit", em 1951 e deixou a rádio para seguir a carreira de música, com a guitarra no ombro.
A partir de então a lenda começou a crescer: sucesso regional nos anos 50, depois nacional com canções como "Sweet Sixteen" (1960), além de apresentações no Festival Newport entre 1968 e 1975, de Monterrey, em 1967, onde dividiu o palco com Jimi Hendrix e Otis Redding. Por fim, a consagração internacional, com o primeiro show na Europa em 1968 e no Japão em 1971.
Sua maneira de tocar a guitarra, com extrema classe e expressivo, e seu modo de cantar, inspirado no gospel, influenciaram outros gigantes da música, de Eric Clapton a George Harrison. Em 1989, ao gravar "When Love Comes to Town" com o U2, conquistou o público jovem.
Por sua idade e com a saúde cada vez mais delicada, acabou reduzindo o número de shows nos últimos anos, mas ainda fazia quase 100 apresentações por ano já octogenário. Sem condições físicas de repetir as performances de outras décadas, acabou por receber críticas negativas em 2014.
Apesar da fama, King nunca esqueceu as origens humildes. Na noite do assassinato de Martin Luther King, em abril de 1968, fez um show improvisado com Buddy Guy e Jimi Hendrix.
Além das qualidades musicais, B.B. King, condecorado em 2006 com a "medalha presidencial da liberdade", a principal distinção civil dos Estados Unidos, sempre fez questão de passar uma imagem positiva do músico de blues, sem problemas com as drogas e longe da violência.

sábado, 2 de maio de 2015

Google lança alerta para proteger contas de ataques de phishing


Password Alert lança alerta sempre que o utilizador colocar a sua password num site que não seja uma página de login da conta no Google.
O Google indica que 2% das mensagens enviadas para o Gmail têm como objectivo levar os utilizadores a avançarem as suas passwords REUTERS/GOOGLE
O Google acaba de lançar a funcionalidade Password Alert (alerta de palavra-passe), uma extensão do Chrome gratuita e em open source, que pretende proteger as contas dos utilizadores do motor de busca de ataques de phishinge reforçar a necessidade de criar diferentes passwords de acesso para cadasite.
Segundo dados do Google, avançados na sua página, são enviados diariamente vários milhões de e-mails de phishing, uma estratégia utilizada por hackers para roubar informações dos utilizadores de sites, por exemplo. Estes ataques podem ser bem-sucedidos em 45% dos casos, sendo que perto de 2% das mensagens enviadas para o Gmail têm como objectivo levar os utilizadores do serviço de correio electrónico do motor de busca a avançarem as suas passwords de acesso a serviços ou páginas online através de esquemas fraudulentos.
Instalada a Password Alert, o utilizador passa a receber um alerta sempre que colocar a sua password num site que não seja uma página de login da conta no Google e que exista o risco de ser alvo de um ataque de phishing.
No passo seguinte, o utilizador deve actualizar a sua password para evitar uma tentativa de entrada na sua conta.
“Esta mensagem protege-o de ataques de phishing e ainda o encoraja a utilizar diferentes passwords para diferentes sites, a prática de segurança mais eficaz”, sublinha a empresa em comunicado.