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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Síndrome de má absorção: sintomas, tratamentos e causas

Síndrome de má absorção: sintomas, tratamentos e causas

★ sintomas  tratamento  prevenção

 visão geral

O que é Síndrome de má absorção?

A definição da Síndrome de Má Absorção Intestinal se refere à um conjunto de sinais e sintomas secundário à má absorção pela mucosa intestinal, de um ou mais nutrientes vindos da alimentação, como carboidratos, proteínas, lipídios, minerais e vitaminas. Esta má absorção pode ser para apenas um nutriente específico ou um conjunto deles, dependendo do tipo de patologia envolvido no processo.

Tipos
Existem tipos diferentes de má absorção, conforme o mecanismo envolvido no processo:
Insuficiência na produção de enzimas digestivas específicas responsáveis pela digestão (quebra em micropartículas) de um nutriente específico, como proteínas, carboidratos e gorduras. Estes sucos digestivos são produzidos pelo estômago, pâncreas, fígado e mucosa intestinal, e qualquer doença que afete algum destes órgãos pode comprometer seu funcionamento. Como exemplos mais frequentes de doenças temos a pancreatite, obstrução do ducto biliar (primária ou secundária à câncer), fibrose cística e deficiência na produção da enzima lactase pela mucosa intestinal, remoção cirúrgica de parte do estômago e gastrite atrófica.
Alteração da própria mucosa intestinal, que passa a não absorver adequadamente os nutrientes da alimentação, mesmo que estes já tenham passado pelo processo de digestão normalmente, ou seja, diminuição da área de absorção. São exemplos de causas desta alteração: Doença Celíaca, Espru tropical, Doença de Whipple, Doença de Chron, Retocolite Ulcerativa, infecções locais por bactérias, vírus e protozoários, drogas como neomicina e álcool e retirada cirúrgica (ressecção) de parte do intestino por doenças específicas e tumores, enterites regionais pós tratamento radioterápico de tumores da região abdominal.
Alteração da circulação sanguínea ou de vasos linfáticos da mucosa intestinal ou de vasos sanguíneos que irrigam a região mesentérica intestinal. Esta alteração prejudica o transporte de nutrientes absorvidos pelo intestino para todo o organismo. São causas que cursam com esta alteração: Linfangiectasias Intestinais, Mucoviscidose, Isquemia Mesentérica e Linfomas .

Causas

A má absorção pode ocorrer por três fatores diferentes:
  • Alteração no processo de digestão (quebra enzimática) do alimento levando a dificuldade de absorção do mesmo
  • Alteração da própria mucosa intestinal, que é a região por onde os nutrientes vindos da digestão dos alimentos são absorvidos, ou seja, alteração da porta de entrada dos nutrientes para chegarem à corrente sanguínea
  • Alteração da própria circulação sanguínea na mucosa intestinal.
Existem causas diferentes para cada nutriente mal absorvido.
Má absorção de gorduras: pancreatites, obstrução do ducto biliar, doença celíaca, espru tropical. Nos pacientes com obstrução do ducto biliar outro sinal que pode aparecer é a icterícia, com pele e olhos amarelados.
Má absorção de proteínas: Acrodermatite Enteropática, Doença de Chron, Retocolite Ulcerativa.
Má absorção de vitamina B12: A principal causa desta condição é a gastrite atrófica que leva à um quadro conhecido como anemia perniciosa. Pacientes submetidos à determinados tipos de cirurgia bariátrica também correm risco desta deficiência.
Má absorção de ferro: Doença Celíaca, Doença de Chron e Retocolite Ulcerativa.
Má absorção de lactose: A principal causa é a Deficiência Congênita da produção da enzima lactase, mais rara, ou Primária, diminuição parcial da produção da enzima lactase, sendo mais frequente. Ambas as condições levam ao quadro de intolerância à lactose.

Fatores de risco

Os fatores de risco podem variar conforme a causa envolvida na má absorção intestinal:
  • Genéticos, hereditariedade, ou seja, histórico familiar, principalmente pais e irmãos, de doenças envolvidas em má absorção, como as citadas no item anterior
  • Pacientes submetidos a cirurgia de retirada parcial do estômago e intestino, como ocorre por exemplo nos pacientes que se submetem à cirurgia bariátrica
  • Uso crônico de bebida alcoólica.

 sintomas

Sintomas de Síndrome de má absorção

O conjunto de sinais e sintomas vai variar conforme o(s) nutriente(s) mal absorvido(s), podendo ocorrer desde cólicas abdominais e diarreias até a perda de peso progressiva com sinais claros de desnutrição, como pele seca e descamativa, anemia, perda de massa muscular, inchaços generalizados no corpo (edema), cabelos secos e despigmentados, inflamações da língua (glossite) e feridas no canto da boca (queilite). Toda perda de peso progressiva com alterações das características das fezes mesmo com a pessoa se alimentando normalmente deve-se ter como hipótese má absorção intestinal, embora outras causas possam estar envolvidas.
Os sintomas desencadeados pela má absorção intestinal variam conforme os nutrientes mal absorvidos. Seguem exemplos:
Na má absorção de gorduras geralmente o paciente perde peso progressivamente e suas fezes ficam sempre volumosas e esbranquiçadas (esteatorréia) e cólicas abdominais são frequentes. Como algumas vitaminas (vitaminas A, D, E e K) pegam carona na gordura para serem absorvidas também poderá haver sinais e sintomas de deficiência de alguma delas. Como a vitamina K é responsável pela coagulação sanguínea, sua deficiência pode gerar manchas roxas na pele (equimoses) e sangramentos na gengiva.
Na má absorção de proteínas o quadro clínico mostra sinais francos de desnutrição como perda da massa muscular, pele descamativa, perda da qualidade dos cabelos e inchaço em pernas e às vezes generalizado (anasarca). A imunidade fica comprometida e infecções persistentes podem aparecer.
Na má absorção da vitamina B12 os sintomas característicos são anemia e alterações neurológicas como formigamento nas mãos.
Na má absorção do ferro a principal consequência é a anemia ferropriva, que leva a palidez da pele e das mucosas, cansaço progressivo, dores nas pernas e baixa imunidade.
Na má absorção da vitamina D, que ocorre nos pacientes com má absorção das gorduras, surgem alterações como rarefação e dores ósseas. Na Doença Celíaca esta alteração pode aparecer em casos onde o diagnóstico é tardio.
Na má absorção da lactose, que acontece quando produzimos pouca enzima lactase na mucosa intestinal, enzima esta responsável pela quebra da lactose para que a mesma seja absorvida, o acúmulo deste açúcar do leite no intestino leva ao aparecimento de cólicas abdominais, flatulência, estufamento da barriga, diarreias explosivas e náuseas.
Nas alterações da circulação sanguínea dos vasos intestinais o sintoma mais frequente é a dor abdominal logo após as refeições, como acontece no caso da isquemia mesentérica.
A perda de peso progressiva, mesmo sem ter mudado a quantidade de alimentos do dia a dia é o sinal de alerta mais importante, na maioria dos quadros de má absorção intestinal, principalmente se acompanhado de diarreias frequentes ou mudanças na característica das fezes.

 diagnóstico e exames

Diagnóstico de Síndrome de má absorção

O diagnóstico já deve ser pensado se o paciente refere o citado no item anterior, porém existem vários exames específicos que podem diferenciar quais as diferentes causas da má absorção e qual ou quais os nutrientes estão sendo mal absorvidos. Porém, o maior objetivo médico à princípio é diagnosticar a causa, ou seja, qual a doença envolvida causadora da má absorção e, secundariamente, detectar qual o nutriente que está sendo mal absorvido para também corrigir sua deficiência repondo adequadamente o nutriente envolvido. Os sinais e sintomas envolvidos também ajudam o médico a direcionar com mais critério quais as possíveis doenças envolvidas.

Exames

Seguem abaixo quais exames podem contribuir para a suspeita diagnóstica da doença e quais exames são mais específicos para avaliar qual nutriente esta sendo mal absorvido consequência:

Doença Celíaca

Dosagem no sangue de anticorpos anti-gliadina, ati-endomísio e anti-transglutaminase. A biópsia da mucosa intestinal também pode confirmar o diagnóstico. As deficiências nutricionais mais frequentes na doença celíaca são: vitaminas B12, B1, B2, K, D, ferro, cálcio, ácido fólico e proteínas.

Espru Tropical

Mais frequente na região do Caribe, Sul da India e Sudoeste Asiático. A causa ainda não é totalmente conhecida, mais suspeita-se de causa bacteriana ou viral ou parasitária e até mesmo deficiência de ácido fólico. Um exame chamado de teste da absorção da xilose pode apurar a suspeita. O diagnóstico é feito pela biópsia intestinal que revela lesões características.

Doença de Whipple

Também chamada de lipodistrofia intestinal é mais comum em homens entre os 30 e 60 anos. É causada por um agente infeccioso de nome Tropheryma whipelii. Sintomas como dores articulares, diarreias, escurecimento da pele, perda de peso e anemia fazem o médico suspeitar da doença.

Linfangiectasia Intestinal

Causada por alteração dos vasos linfáticos da mucosa intestinal. Pode ser primária, nascença, ou secundária à pancreatite ou pericardite. O inchaço do paciente (edema) é uma característica que chama a atenção e é desencadeada pela má absorção de proteínas. O diagnóstico é feito pela biópsia intestinal.

Gastrite Atrófica

Causada por atrofia da mucosa gástrica levando a má absorção da vitamina B12, também conhecida como anemia perniciosa. O diagnóstico é feito pela biópsia gástrica e níveis baixos de vitamina B12 medidos no sangue. Existe um exame conhecido como Teste de Schilling que pode apurar a suspeita. O tratamento é a reposição parenteral (intramuscular) da vitamina B12.

Obstrução do Ducto Biliar

Ocorre após o ducto biliar, canalículo que leva a bile da vesícula biliar até ao intestino, para que este suco digestivo atue da digestão das gorduras vindas da alimentação, ser obstruído por algum fator local. Pode ocorrer secundariamente a tumores na região (pâncreas, fígado, colédoco) que comprimem o ducto biliar impedindo a chegada da bile até o intestino. Diarreias volumosas, esbranquiçadas e com grande quantidade de gordura (esteatorréia) acompanhado de amarelamento da pele e olhos (icterícia) indicam investigação específica. Exames de imagem como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, exames radiológicos contratados e a dosagem sanguínea de bilirrubinas totais e frações, amilase, lipase e enzimas hepáticas podem ajudar na confirmação diagnóstica.

Pancreatites

A inflamação do pâncreas leva à uma dificuldade do mesmo em produzir seu suco digestivo a amilase. Esta enzima digestiva é responsável pela digestão das gorduras vindas da alimentação e consequente má absorção das mesmas. O quadro clínico característico é a dor abdominal intensa e diarreias com alto teor de gorduras nas fezes. Exames laboratoriais de imagem e dosagem sanguínea das enzimas pancreáticas podem confirmar o diagnóstico.

Intolerância à lactose

Exames de sangue (Teste Molecular de Tolerância à Lactose) ou teste de sobrecarga com a lactose dadas em quantidade alta para o paciente ingerir pela boca (Teste Oral de Tolerância á Lactose) podem confirmar o diagnóstico.

Fibrose cística

Doença que cursa com alteração da absorção das gorduras da alimentação devido à um defeito (fibrose) do tecido conjuntivo do pâncreas dificultando a produção da amilase pelo mesmo, alterando então a eficiência da digestão e da absorção das gorduras e outros nutrientes vindos da alimentação. A biópsia pancreática e a dosagem de gordura fecal ajudam na suspeita diagnóstica. Exames de sangue específicos podem contribuir para apurar a investigação. tratamento e cuidados

Tratamento de Síndrome de má absorção

Nos casos onde a causa da má absorção é tratada e revertida não há necessidade de mudanças de comportamento. Já nos casos onde a patologia envolvida é crônica, ou seja, não existe cura e sim controle da doença é necessário sim manter hábitos adequados.

Doença celíaca

O tratamento adequado é a exclusão total do glúten da dieta do paciente, encontrado no trigo, centeio, cevada e em menor quantidade na aveia. As deficiências nutricionais já instaladas devem ser corrigidas suplementando o nutriente envolvido.

Espru Tropical

O tratamento é com antibióticos e suplemento de ácido fólico se necessário.

Doença de Whipple

O tratamento é com antibióticos.

Linfangiectasia Intestinal

O tratamento pode ser a retirada de parte do intestino envolvido, quando a causa for primária. O tratamento da causa secundária reverte o quadro.

Gastrite atrófica

O tratamento é a reposição parenteral (intramuscular) da vitamina B12.

Obstrução do Ducto Biliar

O tratamento é a correção cirúrgica da obstrução do ducto biliar.

Pancreatite

O tratamento é hospitalar quando o quadro é agudo até que o pâncreas desinflame e a produção da amilase seja restabelecida.

Intolerância à lactose

O tratamento envolve a retirada da lactose (açúcar do leite) da dieta do paciente ou em casos mais brandos o uso de enzima (lactase) artificial nas refeições que contenham lácteos.
Dieta sem glúten


Fibrose cística

O tratamento envolve reposição de nutrientes mal absorvidos e uso na alimentação de um tipo de lipídeo chamado de triglicérides de cadeia média (TCM) que conseguem ser absorvido sem necessidade de sofrerem ação da enzima digestiva amilase. O uso da enzima amilase artificial tomada às refeições que contenham gordura também fazem parte do tratamento.

Medicamentos para Síndrome de má absorção

Os medicamentos mais usados para o tratamento da síndrome da má absorção são:
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

 convivendo (prognóstico)

Convivendo/ Prognóstico

Nos casos de intolerância com determinada substância a orientação é não consumi-la mais, como no caso da Doença Celíaca em que o paciente tem que manter a exclusão do glúten o resto da vida. Em doenças inflamatórias intestinais crônicas como Doença de Chron e Retocolite Ulcerativa é necessário manter uma alimentação mais leve e balanceada e fazer acompanhamento médico contínuo para saber quando é necessário usar medicação para controlar a doença, quando entra em atividade e, se necessário, suplementar nutrientes importantes em fase de descompensação da doença. Na intolerância à lactose deve haver mudanças no hábito alimentar de maneira contínua, com ajuda de médicos nutrólogos e nutricionistas.

Complicações possíveis

As complicações da má absorção são déficits nutricionais não revertidos que podem cursar desde sintomas específicos até desnutrição grave com óbito, portanto a causa da má absorção deve ser diagnosticada e tratada.

Expectativas

Na maioria dos casos, com o diagnóstico feito, os tratamentos conseguem controlar a doença de base e estabilizar as carências nutricionais, mesmo que seja através da reposição dos nutrientes mal absorvidos via “parenteral”, ou seja, através de via endovenosa ou intramuscular. Em casos onde a causa da má absorção não seja passível de cura o paciente dependerá de um acompanhamento médico constante, geralmente hospitalar, para realização de nutrição parenteral contínua.

 prevenção

Prevenção

Nas alterações onde a má absorção é causada pela má digestão de um determinado nutriente, como é o caso da intolerância à lactose, evitá-la ou usar enzimas digestivas artificiais é a melhor prevenção. No caso da Doença Celíaca a prevenção é a exclusão do glúten da dieta. Nos casos de pancreatite por abuso de álcool o paciente deve-se manter abstêmio do uso de bebida alcoólica como prevenção de novos episódios de inflamação do pâncreas.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Os melhores alimentos para tratar o intestino preso


21/08/2017 15:25
Precisa de ajuda?

Os melhores alimentos para tratar o intestino preso

Quem sofre de prisão de ventre sabe o quanto esse problema pode atrapalhar a rotina. Esse é um problema que pode ficar ainda mais sério pois quando o corpo não consegue eliminar regularmente as fezes, as toxinas se acumulam no organismo, causando vários prejuízos à saúde.

E esse problema é mais comum do que se imagina: de acordo com a Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 68% da população consome quantidades insuficientes de fibras.

Cenário que poderia ser revertido com pequenas mudanças, de acordo com a nutricionista Gabriela Domingues. "Com o aproveitamento integral, ou mais próximo possível disso, de frutas, legumes e verduras, além de uma boa hidratação. Geralmente desprezamos cascas, talos e folhas e é justamente nessas estruturas que estão a maior parte das fibras. Mas não é só isso, atualmente há um consumo elevado de alimentos que irritam o intestino, além de baixa ingestão de água – uma combinação nada amigável para o intestino".

Ameixa
Rica em fibras solúveis presentes principalmente na sua polpa, e as insolúveis, concentradas na casca do alimento, melhora o trânsito das fezes por aumentar a absorção de água durante a formação do bolo fecal. As fibras insolúveis ajudam a equilibrar a flora e melhorar o contingente de bactérias benéficas do trato gastrointestinal. Contudo, sua capacidade laxativa é, sem dúvidas, a característica mais vantajosa: a fruta é rica em sorbitol, uma substância que não só aumenta a absorção de água durante a digestão como também ajuda a "amolecer" as fezes, facilitando a evacuação. "Qualquer tipo de ameixa possui essas características, contudo, do ponto de vista nutricional, a ameixa preta é a mais recomendada, pois tem maior concentração de compostos fenólicos – antioxidantes capazes de beneficiar o organismo em diversos aspectos. Independente da escolha, o mais importante é consumir a fruta na forma integral, com polpa e casca; se optar por um suco, evitar coar, para que absorção das fibras seja mais eficaz.".

Alho
Esse alimento tão comum é rico em inulina, uma fibra que serve de alimento para as bactérias amigas do intestino, ajudando a aumentar seu número. Além disso, acelera o trânsito das fezes, pois seu processo de fermentação no trato gastrointestinal estimula a absorção de água e o aumento do bolo fecal. "Pessoas que sofrem de constipação e desejam aumentar o consumo de inulina podem apostar em outros vegetais como, por exemplo, a cebola, o alho-poró, o alcachofra, a chicória e até mesmo a banana. Outra opção de consumo é inulina na forma de fibras dietéticas sintéticas, que podem ser adicionadas nos alimentos sem influenciar na cor ou sabor dos pratos", indica Domingues.

Mamão
Outro alimento famoso quando o assunto é hábito intestinal, o mamão, especialmente o papaia, é rico tanto em fibras solúveis, que ajudam a "irrigar" o bolo fecal, quanto em fibras insolúveis que, por sua vez, ajudam a dar "volume" às fezes. Contudo, o grande diferencial dessa fruta é sua concentração de papaína, uma enzima digestiva que auxilia na diminuição do esvaziamento gástrico, ou seja, ajuda a acelerar o processo digestivo e, por consequência, a evacuação. "A enzima está presente principalmente na casca (que também pode ser consumida) e pode ser encontrada tanto na fruta verde quanto madura".

Farelo de aveia
Riquíssimo em fibras solúveis, o farelo de aveia é a parte mais externa do tradicional cereal, mais especificamente a casca da aveia antes do refinamento. Por essa característica resistente, estimula não só o crescimento das bactérias boas do intestino, como melhora a consistência das fezes e sua mobilidade no intestino. "O melhor do farelo de aveia é que ele pode ser usado em inúmeras receitas: pode ser adicionado em sucos e vitaminas ou simplesmente polvilhado em sopas, frutas e legumes."

Água é fundamental
O segredo de um cardápio capaz de prevenir ou, até mesmo, tratar a constipação é o equilíbrio entre a boa hidratação e consumo de fibras. Para assegurar que essas "aliadas" vão cumprir adequadamente seu papel de "condutor" das fezes, é fundamental que a ingestão de água esteja de acordo, senão, corre-se o risco de agravar os sintomas da prisão de ventre.
Redação Bonde com Assessoria de Imprensa

Com que frequência você faz sexo? Estudo revela qual é a média por idade

Sexo

Com que frequência você faz sexo? Estudo revela qual é a média por idade

Getty Images
Imagem: Getty Images
Bárbara Tavares
Do UOL
20/08/2017 17h45 

Não existe uma “quantidade ideal” de relações sexuais que cada um tem ou deve ter. Se você já se perguntou, no entanto, com que frequência as pessoas fazem sexo, um estudo do Kinsey Institute, da Universidade de Indiana, tem a resposta.
Como esperado, a maior frequência está em pessoas entre 18 e 29 anos: elas praticam sexo, em média, 112 vezes ao ano, cerca de 2 a 3 vezes por semana. Dos 30 aos 39, o número cai para 86 vezes por ano, cerca de 1 a 2 vezes na semana. Já no grupo dos 40 aos 49 anos, a frequência é de 69 vezes ao ano, ou pouco mais de 1 vez por semana.

Na balança

Fatores como idade, estado civil, condições físicas e de saúde influem nesse aspecto. “A conclusão que podemos tirar desses estudos é que, à medida que envelhecemos, nossas chances de desenvolver condições de saúde crônicas aumentam e isso, por sua vez, tem um impacto negativo na frequência e na qualidade das atividades sexuais”, explica o Dr. Justin Lehmiller, do Kinsey Institute.

O estado civil de cada pessoa também é determinante para a frequência sexual. Entre pessoas casadas, 34% fazem sexo 2 a 3 vezes por semana, 45% praticam algumas vezes por mês, e 13% têm relações sexuais apenas algumas vezes no ano.

Feeling sexy

Getty Images
Imagem: Getty Images
É importante ressaltar que os resultados da pesquisa não devem ser alarmantes para ninguém. Outro estudo divulgado pelo Daily Mail, por exemplo, revelou que as mulheres se sentem mais sexy e atraentes na casa dos 30. Cerca de 64% delas disseram que a confiança veio com a idade. Ou seja, mesmo que você esteja fazendo menos sexo que a média com o passar dos anos, isso não significa que esse sexo não seja melhor e com mais qualidade.

Orellete? Novo Android chega hoje (21) e pode ter nome de doce catalão

Orellete? Novo Android chega hoje (21) e pode ter nome de doce catalão

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Chegou o grande dia! Programado para as 15h desta segunda-feira (21), o lançamento da nova versão do Android já teve a sua contagem regressiva iniciada na última sexta-feira (18) e, bem, ainda falaremos muito disso aqui ao longo dos próximos dias. O mais novo rumor (e talvez o último antes do anúncio oficial) envolve o nome da atualização: aparentemente, ele deve ser o Android Orellete.
Como você já deve saber, a Google adota o nome de um doce para acompanhar cada uma de suas versões. E para substituir a Nougat, muita gente apostava em Oreo, a bolacha da Nabisco que faz sucesso em várias partes do mundo. Até mesmo um “rumor oficial” da Google havia surgido na última semana sugerindo isso, mas agora há um novo elemento em jogo.

Pelo Google+, Cliff Wade, o diretor de atendimento ao cliente do Nova Launcher, um dos mais populares launchers para Android, cravou que a nova versão do sistema operacional vai se chamar Android Orellete, uma homenagem às tradicionais sobremesas catalãs. Wade não cita a fonte de sua informação, mas ele não parece ter muita dúvida.

Guerra dos vazamentos?

Quando se trata de vazamentos envolvendo o mundo mobile, poucas pessoas têm tanta credibilidade quanto Evan Blass, o famoso @evleaks. Pelo Twitter, ele costuma antecipar de forma correta uma porção de novidades desse setor e, ao contrário de Wade, ele crava que a nova versão do sistema da Google vai, sim, se chamar Android Oreo.
Quem estará certo? É preciso aguardar mais algumas horas para descobrir.

IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo

IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo


Os brasileiros adoram celulares e aos poucos já estão substituindo outras tecnologias pelos aparelhos portáteis. A maior prova disso é o número de aparelhos em atividade no país em  dezembro de 2015: aproximadamente 257,8 milhões — isso mesmo, mais de um por habitante. Os telefones portáteis conquistaram muitos adeptos, hoje são quase da família e guardam muitos dos nossos segredos.

Aparelhos com GPS podem mostrar seus caminhos diários, mensagens de texto denunciar seus conhecidos e senhas de transações bancárias online armazenadas em um smartphone falam por si só.

Objetos desejados e caros não despertam a atenção apenas dos fãs de novas tecnologias. Ladrões também estão de olho no que você carrega no bolso. Falando novamente em números, você sabe quantos aparelhos são roubados no Brasil todos os anos?

Mais de um milhão! Dados do Ministério da Justiça estimam que todos os anos esse montante de pessoas ficam sem celular. Obviamente, o número deve ser muito maior, pois esse valor corresponde ao número de furtos que foram registrados nas delegacias do país. Hoje você vai conhecer mais uma arma na luta contra o roubo de celulares: o bloqueio do IMEI. Realizar esse tipo de bloqueio em conjunto com o do seu chip GSM não permite que o espertinho que roubou seu celular o use, venda ou troque.

GSM e o problema

A implantação da tecnologia GSM por todas as operadoras do país permitiu que tivéssemos mais opções na hora de escolher uma provedora de serviços para celulares. Porém, ninguém duvida que trocar de celular ou utilizar um roubado ficou muito mais fácil depois da mudança, pois basta trocar o chip para continuar usando o aparelho sem restrições.

IMEI e a solução

As facilidades do GSM e o número crescente de celulares nas ruas possibilitaram o avanço do roubo seguido de venda de telefones. No entanto, ao usar um celular GSM, o dono do número pode bloqueá-lo e evitar que seja usado em operações ilícitas. Basta entrar em contato com a operadora e solicitar o bloqueio do chip.

Para inibir o roubo de celulares a ANATEL, o Ministério da Justiça e operadoras do país pretendem assinar um acordo que permite o bloqueio total do celular pelo IMEI. Para quem não sabe, IMEI quer dizer International Mobile Equipment Identity (Identificação Internacional de Equipamento Móvel) e permite que cada celular tenha um número único, como se fosse um chassi de carro ou um código de série. 
Localização do IMEI
O IMEI pode ser encontrado na caixa do aparelho, no espaço destinado à bateria ou digitando *#06# no celular. Todo celular habilitado tem seu IMEI registrado em um banco de dados chamado EIR (Registro de Identidade de Equipamentos).

Quando um IMEI é bloqueado, as funções que dependem da operadora como, ligações e conexão com a internet ficam indisponíveis. Com isso, o aparelho perde completamente a utilidade, pois quem vai querer um celular para usar apenas como agenda ou despertador?

Como bloquear o IMEI

Bloquear o IMEI é a única garantia que você tem de que o ladrão não vai usar seu celular e nem tirar proveito de uma coisa que é sua. Para evitar transtornos, sempre mantenha o IMEI em um lugar seguro. Se você não tem a caixa, anote o número e guarde-o em casa, dessa forma se algo acontecer você tem o que precisa para solicitar o bloqueio.

1. Faça um Boletim de Ocorrência

Se o aparelho foi furtado ou você o perdeu, a primeira coisa a fazer (sempre) é ir até uma delegacia e solicitar um Boletim de Ocorrência – em alguns casos, ele é obrigatório para o bloqueio do IMEI, que é o segundo passo. Em alguns estados é possível solicitá-lo pela internet:
  • Região Sul
Rio Grande do SulSanta Catarina e Paraná
  • Região Sudeste
Rio de JaneiroMinas GeraisSão Paulo e Espírito Santo
  • Região Centro-Oeste
GoiásDistrito FederalMato Grosso e Mato Grosso do Sul
  • Região Nordeste
BahiaParaíbaAlagoasSergipePiauíMaranhãoCearáPernambucoTocantins e Rio Grande do Norte
  • Região Norte
RondôniaAmapáParáAmazonas e Acre. Roraima não oferece o serviço.
Mesmo que a possibilidade de recuperação do aparelho seja pequena, sempre faça um BO, pois com ele em mãos é possível provar que o celular não estava com você se ele for usado em algo ilícito. Além disso, as autoridades podem saber exatamente o número de telefones roubados e tomar medidas para evitar mais furtos.

2. Converse com a operadora

Com o BO em mãos, entre em contato com sua operadora e solicite o bloqueio do IMEI e do chip. Em alguns casos, o atendente solicitará a cópia do BO por fax ou email e assim que você enviar, o bloqueio será concluído.

Fica a dica

Quando você perder ou tiver o celular roubado sempre (sempre mesmo!) faça um BO. Além disso, bloquear o aparelho é indispensável, pois quanto mais pessoas fizerem isso, menos visados serão os telefones.
Se todas as pessoas seguirem esses passos, roubar celulares perde o sentido, tendo em vista que eles não podem mais ser usados como tal. Exceto no caso de comércio ilegal de peças, um telefone que não realiza chamadas não passa de mais um gadget inútil.

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12 smartphones bons e baratos para você não quebrar o porquinho

12 smartphones bons e baratos para você não quebrar o porquinho

Já passou da hora de trocar o seu smartphone, mas o orçamento vive apertado e dificulta qualquer pensamento em comprar um novo aparelho? Pois então você precisa conhecer alguns dispositivos que podem ser comprados por valores mais baixos do que os principais do mercado — que podem custar até R$ 3.000. Estamos falando de aparelhos que custam entre R$ 400 e R$ 1.000.
E não pense que dispositivos nessa faixa de preço são ruins, pois estamos falando de modelos que prometem resultados excelentes. Conheça estes celulares agora mesmo e prepare as planilhas para fazer o seu novo orçamento. Será que o seu próximo smartphone está na nossa lista?

Os grandes concorrentes

Estes smartphones não são considerados os tops de linha do mercado, mas conseguem desempenhar qualquer função sem qualquer problema. Por preços um pouco mais baixos do que os vistos nos flagships, garantem desempenho e recursos impressionantes para os consumidores. Confira agora quais são os principais disponíveis no mercado brasileiro.

Xperia M2 Aqua: R$ 899

O Xperia M2 Aqua da Sony é bem similar ao M2 comum, mas conta com um recurso bem interessante para os consumidores mais desastrados: ele é impermeável e apresenta resistência à água com bastante eficiência — podendo até mesmo ser usado em banheiras ou piscinas, de acordo com a própria fabricante. No Brasil, é possível encontrá-lo até por menos que isso, mas o preço médio é de R$ 899.

Este aparelho da Sony é equipado com processador Qualcomm Snapdragon 400 quad-core com clock de 1,2 GHz — o mesmo visto em diversos aparelhos que estão nesta seleção. Ele ainda oferece câmera de 8 MP para fotografias com bons resultados e 1 GB de memória para o carregamento de aplicativos em segundo plano sem qualquer problema.

ASUS ZenFone 6: R$ 999

Aqui no mercado brasileiro, a ASUS ainda está se estabelecendo como uma fabricante de portáteis — tentando atingir os mesmos patamares que possui como fabricante de hardware para computadores. E se ela faz isso com o ZenFone 2 no segmento dos smartphones de alto desempenho, também age nas camadas de aparelhos intermediários. Um dos grandes exemplos é o ZenFone 6.

Como o próprio nome diz, ele traz tela de seis polegadas para os consumidores, oferecendo ainda resolução de 1280x720 pixels. No hardware ainda estão 2 GB de memória RAM e um processador Intel Atom dual-core de 1,6 GHz. A câmera integrada é de 13 megapixels e ainda conta com tecnologia PixelMaster. Tudo isso pode ser encontrado no mercado brasileiro por cerca de R$ 999.

Moto G (segunda geração): R$ 799

Lançada pela Motorola no final do ano passado, a segunda geração do Moto G tem feito bastante sucesso no mercado brasileiro. Ele traz o design bem similar ao visto na versão anterior do dispositivo, mas o hardware foi atualizado para se integrar melhor às funções executadas pelo sistema operacional Android Lollipop. Há como encontrar ele a partir de R$ 699, mas o preço médio é de R$ 799.

O processador é o mesmo Qualcomm Snapdragon 400 quad-core com clock de 1,2 GHz visto no Xperia M2 da Sony. Ele possui duas versões diferentes no mercado brasileiro: uma com 8 GB de memória interna e outra com 16 GB. Também existe uma versão especial que conta com TV Digital integrada, sendo que o preço não se altera muito em relação à versão básica.

Positivo Octa X800: R$ 929

No começo deste ano, a Positivo lançou o primeiro smartphone brasileiro a ser equipado com processador octa-core: o Octa X800. No caso, trata-se de um chip MediaTek MT6592, que oferece clock máximo de processamento de 1,4 GHz. Ele ainda oferece 1 GB de memória RAM e duas opções de armazenamento interno: 8 GB ou 16 GB, sendo que os valores para eles são R$ 899 e R$ 949, respectivamente.

Um dos grandes destaques dele está nas opções de cores oferecidas pela fabricante — branco, preto ou dourado. Há ainda outro detalhe no design do aparelho: ele surgiu bem diferente de outros smartphones produzidos anteriormente pela Positivo Informática, ganhando alguns elogios na mídia especializada por conta das mudanças.

Lumia 640 XL: R$ 999

Você já deve imaginar, mas o Microsoft Lumia 640 XL tem esse nome por se tratar de uma versão “super-grande” (Extra-Large, na sigla em inglês) do aparelho Lumia 640. E isso faz muito sentido, ainda mais quando notamos que o aparelho possui tela de 5,7 polegadas (com resolução de 1280x720 pixels). Mesmo assim, o dispositivo possui apenas 171 gramas.

Um dos pontos mais impressionantes deste aparelho está na bateria de 3.000 mAh, que garante autonomia para longos períodos de utilização. Mas o hardware também ganha bons pontos pelo conhecido processador Qualcomm Snapdragon 400 quad-core com clock de 1,2 GHz. Este smartphone da Microsoft conta com sistema operacional Windows Phone 8 e custa cerca de R$ 999.

Galaxy S5 Mini: R$ 999

A Samsung costuma apresentar as versões “mini” de seus principais aparelhos alguns meses depois do lançamento do modelo principal. Foi assim que surgiu o Galaxy S5 Mini, com tela de 4,5 polegadas e resolução de 1280x720 pixels — algo bem interessante para a reprodução de conteúdos multimídia, como vídeos, fotografias e jogos. Ele surgiu por R$ 1.199, mas atualmente o preço médio é de R$ 999.

Este é o único aparelho desta seleção a utilizar processador Exynos — fabricado pela própria Samsung. E o modelo trazido é o Exynos 3, que conta com quatro núcleos de processamento e garante clock de até 1,4 GHz. O hardware também tem destaque na memória RAM de 1,5 GB e nos 16 GB de armazenamento disponíveis. Os recursos especiais do Galaxy S5 (S Health, S Note e afins) também estão disponíveis.

Samsung Galaxy A3: R$ 999

Para quem não quer investir na linha Galaxy S, a Samsung lançou uma série de aparelhos Android com design um pouco diferente e recursos mais voltados ao mercado intermediário. Estamos falando na linha Galaxy A, que traz algumas funcionalidades bem interessantes para todos — incluindo uma boa autonomia de bateria e funcionalidades de software.

Ao contrário do Galaxy S5 Mini, o Galaxy A3 não usa processador próprio da Samsung. Ele conta com o chip Qualcomm Snapdragon 410 quad-core, com clock de 1,2 GHz. A memória RAM de 1 GB é bem importante para os recursos de multitarefas e outro destaque está na câmera traseira do aparelho, que vem conseguindo bons elogios em reviews realizados em todo o mundo.

Tem mais barato, TecMundo?

Tem sim, leitor. Além dos aparelhos que mostramos acima, também há uma série de dispositivos que custam menos de R$ 700 e que também oferecem ótimos resultados para os consumidores — apesar de serem um pouco mais limitados, é claro. Confira agora quais são os mais legais do mercado brasileiro.

Lumia 635: R$ 429

Um dos modelos mais baratos que podem ser encontrados no mercado atualmente é o Lumia 635 da Microsoft. O aparelho conta com um design bem similar ao visto em outros modelos da mesma linha produzida pela empresa de Redmond — e que já vinha sendo adotado ainda na fase Nokia. Ele surgiu no mercado com o preço de R$ 599, mas hoje é possível encontrá-lo por R$ 429 sem dificuldades.

Apesar de ele possuir câmera traseira com 5 megapixels e tecnologia de processamento já conhecida da linha Lumia, vale dizer que este dispositivo surge sem câmera frontal. O hardware dele ainda conta com o Qualcomm Snapdragon 410 quad-core (clock de 1,2 GHz) e 512 MB de memória, havendo uma versão com 1 GB. O armazenamento é de 8 GB e o sistema operacional é o Windows Phone 8.

ASUS ZenFone 5: R$ 599

O ASUS ZenFone 5 é um dos aparelhos Android com melhor relação custo-benefício da atualidade. Ele veio para o Brasil ao mesmo tempo que o ZenFone 6, mostrando que a fabricante taiwanesa está realmente investindo no mercado daqui — lembrando que vários outros aparelhos ainda deve surgir por aqui nos próximos anos. Ele pode ser comprado a partir de R$ 599.

O dispositivo conta com tela de 5 polegadas e resolução de  1280x720 pixels, sendo que  o processador é um Intel Atom Clover Trail Plus (Z2560). Existem duas versões deste smartphone no mercado, uma com 8 GB e outra 16 GB de armazenamento, sendo que ambas contam com 5 GB de armazenamento gratuito no ASUS WebStorage. Destaque para a interface Zen UI, que é mais leve do que algumas concorrentes.

Positivo X400

Assim como nos smartphones intermediários de custo mais alto, nos de baixo custo também trouxemos um modelo brasileiro. Trata-se do Positivo X400, que conta com tela de 5 polegadas e processador quad-core da MediaTek (com clock de processamento de 1,3 GHz). Ele ainda possui 512 MB de memória RAM e 4 GB para o armazenamento de dados (com expansão por cartão).

O preço oficial do Positivo X400 é de R$ 549, mas é possível encontra-lo a preços mais baixos em diversas grandes lojas do varejo nacional. De acordo com a fabricante, o destaque para o dispositivo fica por conta da câmera frontal de 5 megapixels, que é ideal para quem adora capturar selfies para compartilhar nas redes sociais.

Lumia 730: R$ 549

Outro aparelho Windows Phone a chegar ao mercado brasileiro por preços bem acessíveis é o Lumia 730, também produzido pela Microsoft. Ele foi lançado no Brasil no final do ano passado pelo preço de R$ 699 e hoje já pode ser encontrado por R$ 549 — em uma edição especial brasileira que conta com uma capa personalizadas na cor laranja para a tampa traseira do aparelho.

Os destaques deste smartphone estão na câmera frontal de 5 MP e na tela de 4,7 polegadas, que garante excelentes imagens em resolução de 1280x720 pixels. Assim como a maioria dos celulares mostrados nesta seleção, o processador do Lumia 730 é o Qualcomm Snapdragon 400 quad-core (também com clock de 1,2 GHz). Ele ainda conta com 8 GB de memória de armazenamento e mais 15 GB de espaço nas nuvens pelo OneDrive.

Moto E (segunda geração): R$ 529

A aposta da Motorola para o mercado de aparelhos de baixo custo é o Moto E (segunda geração), lançado no início deste ano. O aparelho pode ser encontrado por preços que se iniciam nos R$ 499, mas o valor mais encontrado é o de R$ 529 — na versão com conectividade 3G, sendo que há modelos um pouco mais caros com internet 4G e também com Televisão Digital integrada.

Para o processamento das informações, a Motorola investiu no Qualcomm Snapdragon 200, que assim como o 400 é quad-core e possui clock de 1,2 GHz, mas apresenta desempenho um pouco inferior. Além disso, ainda existem 8 GB para o armazenamento de dados e mais 1 GB de memória RAM. Um dos pontos altos dele está no Android Lollipop, pois poucos aparelhos nesta faixa de preço contam com o sistema atualizado.

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Como você pode ver, existem muitos smartphones de altíssima qualidade e que ficam bem longe do valor cobrado pelos principais flagships da atualidade. Qual é o seu celular favorito? Você conseguiu encontrar o seu próximo smartphone nesta lista ou ainda precisa pesquisar um pouco mais?
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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Jogador mais caro da história, Neymar vai ganhar R$211 por minuto no PSG

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Jogador mais caro da história, Neymar vai ganhar R$211 por minuto no PSG

Anunciado como reforço do PSG nesta quinta-feira, o craque brasileiro Neymar passa a receber um dos maiores salários da história do futebol. De acordo com informações da imprensa europeia, ele vai receber 30 milhões de euros (cerca de R$ 111 milhões) por temporada em cinco anos de contrato. Esse valor livre de impostos.
Vamos então às contas. O jogador vai receber 2,5 milhões de euros (R$ 9,26 milhões) por mês, 83.300 euros (cerca de R$ 308.584) por dia, 3.470 euros (cerca de R$ 12.854) por hora e cerca de 57 euros (cerca de R$ 211) por minuto. Tá ruim?
Lembrando que o PSG pagou pelo craque o incrível valor de 222 milhões de euros (cerca de R$ 822 milhões). É o jogador mais caro da história do futebol, deixando para atrás o francês Pogba, do Manchester United. Que moral do Ney!