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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Google detecta quase 10 mil sites perigosos por dia


19 de junho de 2012  16h14  atualizado às 16h20

Google avalia que suas ferramentas protegem centenas de milhões de usuários diariamente. Foto: Reprodução
Google avalia que suas ferramentas protegem centenas de milhões de usuários diariamente
Foto: Reprodução


































O Google destacou nesta terça-feira algumas de suas iniciativas para aumentar a segurança dos usuários na web - cinco anos depois do lançamento do programa Safe Browsing, destinado a preservar os internautas de malwares. O resultado são números impressionantes, que refletem a quantidade de usuários mal-intencionados na rede.
Dos resultados de seus esforços, o Google destaca que protege 600 milhões de usuários através de ferramentas de segurança embutidas nos navegadores Chrome, Firefox e Safari. Milhões de avisos de segurança são enviados por dia, e uma tela vermelha de alerta é mostrada sempre que algum perigo é detectado.
Cerca de 9,5 mil sites perigosos são detectados por dia: tanto páginas inocentes, alvo de pessoas mal-intencionadas, quanto sites criados com o único objetivo de lesar os usuários. Segundo o Google, poucos falsos positivos são relatados à empresa, o que indicaria grande precisão.
De 12 a 14 milhões de pesquisas no Google por dia alertam usuários sobre sites perigosos, e avisos de downloads com possíveis malwares são enviados cerca de 300 mil vezes por dia.
O principal objetivo do Google com o programa Safe Browsing é evitar a propagação de malwares (softwares capazes de invadir computadores) e a prática de phising (sites fraudulentos que se aproveitam de informações pessoais) entre os resultados de sua ferramenta de buscas. O Google aponta esses problemas como grandes desafios online, mas garante que se adapta e corresponde às expectativas de segurança.
O Google destacou nesta terça-feira algumas de suas iniciativas para aumentar a segurança dos usuários na web - cinco anos depois do lançamento do programa Safe Browsing, destinado a preservar os internautas de malwares. O resultado são números impressionantes, que refletem a quantidade de usuários mal-intencionados na rede.
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Representante nega fim dos Rolling Stones


 Atualizado em terça-feira, 19 de junho de 2012 - 20h47


Tabloide britânico afirmou que banda se despediria do público em 2013
Rolling Stones: longe da aposentadoria  / Stan Fonda/AFPRolling Stones: longe da aposentadoriaStan Fonda/AFP
Após o tabloide britânico "Sunday Mirror" ter publicado uma nota na última segunda-feira, dia 18, afirmando que a banda Rolling Stones faria o último show de sua carreira na edição 2013 do festival de Glastonbury, um representante do grupo negou o rumor ao jornal "The Guardian".

"Não existe qualquer verdade em relação a isso. E mais: a banda não irá tocar nesse festival", disse a fonte, que não foi identificada.

Ao ser divulgada, a notícia já havia sido ironizada pelo crítico Paul Cashmere, do site "Noise 11". Segundo ele, Mick Jagger, vocalista da banda, jamais perderia a oportunidade de transformar um suposto adeus do grupo em um grande evento próprio.

"Imagine só quanto um último show dos Rolling Stones valeria em termos de merchandising, cachês, direitos de imagem para filmes e televisão. Centenas de milhões de dólares é a resposta. Você realmente acredita que Sir Mick preferiria dar uma festa em um evento como o Glastonbury do que ganhar um pote de ouro?", questionou.

Especialista ensina a criar aplicativos para iPhone


A plataforma não é fácil: conheça as dificuldades encontradas para desenvolver no ambiente do sistema da Apple

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Com mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de softwares, Ray Floyd estava pronto para enfrentar a nova grande plataforma: oiPhone, da Apple. Ele já trabalhou com Macintosh, mas não recentemente. Estava familiarizado com Objetive-C e já havia desenvolvido software para plataformas móveis. Com o kit de desenvolvimento de software em mãos e 75 milhões de  clientes em potencial, Floyd mal podia esperar para lançar seu primeiro aplicativo para iPhone.
Dois meses depois, ele ainda aguardava e seu entusiasmo já havia se transformado em irritação. Por que? Porque escrever um aplicativo nativo para iPhone pode ser um processo intimidante. Para começar, Floyd descobriu que existe uma enorme quantidade de informação a ser absorvida antes da codificação. iPhone/iPod Touch/iPad possuem plataforma com qualidades e capacidades próprias. Eles são computadores de mão, sofisticados e de propósito geral. E, como plataforma, tem seu próprio sistema operacional e hospedam APIs (alguns novos, alguns reciclados) para programação. Não é de se surpreender que a documentação sobre o sistema e APIs consista em centenas de páginas.
Mesmo sabendo que o Mac não é uma passagem livre, o sistema operacional do iPhone é uma variação do Mac OS X para rodar em dispositivos móveis. Da mesma forma, muitos dos familiares APIs OS X, como aqueles que gerenciam teclado e mouse, estão ausentes. Isso significa que até mesmo os mais experientes desenvolvedores para Mac, o que Floyd não se considera ser, podem não ter as mesmas facilidades que costumam ter.
Os APIs são baseados em Cocoa, uma estrutura de aplicativo baseado em objeto usada para escrever os aplicativos do Mac SO X. Da mesma forma que o sistema operacional, a estrutura Cocoa foi reduzida ao essencial para a plataforma do iPhone, e os levíssimos APIs, para interface sensível ao toque, adicionados. A versão minimizada da Cocoa, chamada de Cocoa Touch, representa mais uma dificuldade.
Para usar os APIs você precisa aprender Objective-C. Objective-C é um superset C orientado a objeto, e como possui uma grande quantidade de funções importantes, sua sintaxe exclusiva significa que é necessário muito mais do que um estudo básico para compreender o código. A sintaxe da linguagem é bem diferente da C++, e até que se tenha uma noção da sintaxe, os exemplos de código serão ilegíveis.
Aventura pelos códigos do iPhone
Assim como Floyd, eu também me iludi acreditando que o desenvolvimento do iPhone fosse, provavelmente, simples para um desenvolvedor experiente. De que outra forma se explica a enorme quantidade de aplicativos para iPhone disponíveis na Apple App Store? Na verdade, muitos desses aplicativos – e jogos – escritos em C e C++ foram portados para o iPhone, em que um adaptador baseado em Objective-C se conecta por meio de interface com a estrutura Cocoa Touch, enquanto o jogo permanece escrito em C e C++. Ou seja, desde que o compilador Objective-C, da Apple, aceite códigos C e C++, você não precisa começar do zero.
Mas eu comecei pesquisando aplicativos para iPhone e notei que, até minha experiência com INITs e FKEYs para o Mac OS clássico e programação J2ME, para vários telefones celulares, eram de alguma utilidade. A plataforma iPhone e seus APIs eram completamente diferentes das peculiaridades do Objective-C. Eu decidi encurtar a tarefa, reduzindo a curva de aprendizado, esperando encontrar uma fórmula mágica pelo caminho que simplificasse o desenvolvimento.
Em primeiro lugar pensei sobre qual seria a função do meu primeiro aplicativo. Eu queria um projeto específico para que pudesse me concentrar em um subconjunto de APIs e não me intimidar com a amplitude geral. Eu me contentei em portar o aplicativo SpaceActivity, que escrevi para a plataforma Android, há algum tempo. O aplicativo exibe uma nave espacial que você pilota pelos botões do aparelho. O aplicativo, no iPhone, seria completamente diferente do desenvolvido para Android. Eu teria de aprender a desenhar a nave na tela do iPhone e, depois, descobrir como implementar os controles. Eu esperava que o código-central do SpaceActivity – isto é, a física que calcula a velocidade da nave em resposta ao impulso do projétil, o cenário e a localização e o que mantém a imagem na tela – pudesse ser reutilizado. Esse código foi adaptado e testado, e utilizava o mínimo de rotina de API. Ele também possuía imagens da nave espacial prontas para o uso, com fundo transparente, para que eu não precisasse desenhar novos gráficos. E, por fim, seria um teste interessante de portabilidade do código Android.
Resgatado pelo View
Floyd poderia ter preservado muito de seu entusiasmo caso tivesse cruzado com uma determinada classe de Cocoa Touch no início de sua empreitada no mundo do desenvolvimento de aplicativos para iPhone. Por sorte, eu cruzei. Mesmo não sendo exatamente uma fórmula mágica, acabei percebendo que o segredo para desenhar na tela do iPhone é a classe View, da Cocoa Touch.
Views são as formas com que o iPhone OS exibe as informações e lida com as ações do usuário – os pilares dos aplicativos desenhados para iPhone e a classe lógica para iniciar. Até que se domine essa classe, não há sentido em aprender outras APIs. O programador novato de iPhone deve se concentrar em entender o View. Views são regiões retangulares que desenham seu conteúdo na tela. Os conteúdos podem ser vetores gráficos, imagens em pixel, HTML e gráficos OpenGL para ES.
Os pontos no View são especificados usando pontos numéricos independentes da resolução do dispositivo. Eles podem ser colocados um em cima do outro e serem reorganizados de acordo com os métodos apropriados.
Os Views podem ser, também, colocados dentro de outro view para montar elementos de uma sofisticada interface de usuário. Aliás, a interface toda de um aplicatico de iPhone consiste em views aninhados em um view principal, chamado de “window view”. A classe View tem um número de mini-classes que definem os controles visuais, como botões e sliders, enquanto outros mostram conteúdo ou implementam elementos de navegação que guiam o usuário entre as várias telas que formam o aplicativo.
Um View possui propriedades que podem ser usadas para especificar seu canal alfa (transparência) e determinar se ficará ou não visível. Outra propriedade aplica uma transformação de matriz ao view para que ele possa rodar ou aplicar outros tipos de efeitos especiais. Há também uma que especifica o ponto central do view, o que é valioso para jogos em que os views se tornam objetos que se movem pela tela. Os views recebem eventos de toque do objeto na window principal. Você pode usá-las para determinar se o usuário tocou um view específico ou moveu os dedos pela tela, possivelmente gesticulando.
Toques leves são considerados toques e podem ser contados. Por exemplo, o código de amostra – oferecido na versão online dessa matéria (informationweek.com/1261/ddj/iphone) – pode redefinir todo o aplicativo com apenas dois toques. A aplicação de amostra também demonstra como um view pode exibir um joystick ou pad virtual, e traduzir os toques em comandos que afetam as operações do aplicativo. O código principal, que calcula a posição da nave, a velocidade e comportamento, é o código Java que eu tirei do programa Android. A criação de views pode ser programada ou carregada por instâncias do view e por outros objetos de classe via arquivo nib (NextStep Interface Builder).
Os arquivos Nib armazenam informações condensadas sobre um view, como seu tamanho, local na tela, cor, propriedades e referências a qualquer imagem que ele pode exibir. Você usa um aplicativo Interface Builder para exibir os elementos do view, em formato de gráfico, para definir suas propriedades antes de armazená-lo em um arquivo nib.
Quando o aplicativo carrega o arquivo nib, os views armazenados são reconstituídos em instâncias de objetos. Os arquivos nib são úteis para armazenar views que exibem dados estatísticos, como uma tela de ajuda ou uma imagem de pano de fundo. Os views que podem mudar de posição, forma, canal alfa, visibilidade e outras características são melhor implementadas usando um programa de código.
Uma vez que você passa pela curva de aprendizado do sistema operacional do iPhone, você descobre quantas outras surpresas (nem sempre tão boas) a plataforma reserva. A Cocoa Touch tem a flexibilidade e as funções para escrever um aplicativo atraente com pouco código. Se todo o resto falhar, você pode usar BSD – já que, lá no fundo, o iPhone OS usa Unix – para suportar algumas funções, como o armazenamento de dados. E o melhor de tudo, você pode reutilizar códigos C e C++ retirados de outras plataformas – desde que eles não utilizem muitos pontos de plataforma específica ou se baseiem em características da plataforma original.
Desenvolver aplicativos para iPhone pode parecer um grande desafio no início, especialmente para os desenvolvedores que não estão familiarizados com Objetive-C e Cocoa Touch. Felizmente, funções poderosas, como a classe View, ajudam a dar o salto entre a codificação e a implementação. Mas, infelizmente, as informações sobre os Views estão escondidas em meio a muita documentação.
*Tom Thompson é um experiente desenvolvedor para várias plataformas móveis

Android 4.0: veja a lista de aparelhos que serão atualizados

Ice Cream Sandwich |Eric Zeman | InformationWeek EUA

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crédito: Reprodução
O Android 4.0 Ice Cream Sandwich – a atualização mais significativa até o momento para a plataforma de smartphone do Google – está disponível no mercado mundial há algumas semanas no Samsung Galaxy Nexus. O aparelho não está disponível para venda no Brasil, então, onde encontrar o Android 4.0?

<<<<<<LEIA REPORTAGEM ATUALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2012: BRASIL: VEJA A LISTA DE DISPOSITIVOS ATUALIZADOS PARA ANDROID 4.0>>>>>>
O Google disponibilizou o código fonte do Android 4.0, e os funcionários da XDA Developers e Cyanogen criaram um port que é executável no Nexus S do ano passado, mas sua instalação não é recomendada a não ser que você saiba o que está fazendo.
Leve em conta todo o drama da atualização que ocorreu nos últimos dois anos. A plataforma teve uma grande mudança no final de 2009, indo da versão 1.6 para a 2.0 (e quase imediatamente para a 2.1). Os fabricantes passaram a primeira metade de 2010 lutando para atualizar os dispositivos da versão 1.6 para a 2.0 e eventualmente para 2.1 e 2.2. Os produtores de aparelhos e as operadoras venderam dispositivos sob a promessa de atualização do sistema, e depois postergaram o prazo várias vezes.
Não é preciso analisar tanto o passado, já que o Android 2.3 Gingerbread – que foi lançado em dezembro de 2010 – ainda é entregue para dispositivos que foram lançados no meio de 2011. Sim, isso significa que os smartphones Android ainda são vendidos com o 2.2 Eclair. Uma vergonha! Considerando as enormes diferenças entre o 2.3 Gingerbread e o 4.0 Ice Cream Sandwich, a última coisa que o consumidor quer é ficar preso a um aparelho que não será atualizado.
Com isso em mente, aqui está uma lista parcial de dispositivos que receberão a plataforma em algum ponto do primeiro trimestre de 2012. Se o aparelho que você quer não está nessa lista, recomendo que você mude de ideia.
Foram relacionados aparelhos disponíveis no mercado dos Estados Unidos, mas alguns deles já estão a venda no Brasil. Então fique atento para ver se a sua operadora ou fabricante irá atualizar esses aparelhos por aqui.
HTC: a companhia se comprometeu em atualizar inúmeros smartphones no “começo de 2012”. A empresa não disse a data exata e deve fornecer mais informações em breve. A lista de atualização inclui o Amaze 4G, EVO 3D, EVO Design 4G, Rezound, Sensation, Sensation XE, Sensation XL e Vivid.
LG: esta também anunciou, por meio de sua página no Facebook, que irá atualizar vários aparelhos para o Android 4.0. Há o Optimus 2X, Optimus 3D, Optimus Black e o Optimus LTE.
Motorola: a lista de aparelhos Motorola para receber o Ice Cream Sandwich é curta. Os únicos aparelhos que receberão são o Droid Bionic e Droid Razr. A empresa anunciou que esses aparelhos receberão o Android 4.0 no começo de 2012.
Samsung: a companhia não deu tantas notícias quantos seus rivais. Sabemos que o Galaxy Nexus será lançado com o Android 4.0.
Sony Ericsson: esta revelou quais dispositivos receberão a novidade em uma postagem de blog. A companhia disse que irá atualizar toda a linha da marca Xperia. Isso inclui o Xperia Arc e Arc S, Xperia Play, Xperia Neo e Neo V, Xperia Mini e Mini Pro, Xperia Pro, Xperia Active e Xperia Ray. A empresa afirmou que trabalha para unir os recursos de seu software com os do Android 4.0 e terá mais informações sobre a disponibilidade do sistema em breve, mas as atualizações estão programadas para serem entregues no primeiro trimestre do ano. A Sony Ericsson não teve muita sorte com suas atualizações no passado então não seria nenhuma surpresa se seus aparelhos Xperia só recebessem a mudança no final do ano que vem.
Atenção: fique atento ao escolher seu novo smartphone Android. É fim de ano e as operadoras estão com excelentes descontos em muitos desses (e em outros) aparelhos. Avalie a importância do Android 4.0, se vale a espera pelo lançamento de um novo aparelho, ou escolha um dos listados acima.
Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Thaís Sabatini

Desmontando o Novo iPad: por dentro do tablet da Apple

Conheça detalhes | 21 de março de 2012


À primeira vista, a terceira geração do tablet da Apple se resume à tela. Com resolução de 2048 pixels por 1536 pixels – muito melhor do que as telas dos atuais concorrentes –  o display retina é a capa pela qual o livro será julgado.  Mas a beleza da alta resolução do iPad vai além. Ele vem com o aprimorado processador A5X, para lidar com os 3,1 milhões de pixels para oferecer desempenho geral mais rápido.


Ele também possui bateria maior e mais poderosa, que pode ser notada pelo leve aumento em seu peso. O iPad 2 tinha bateria avaliada em 25Wh. A bateria da terceira geração do iPad chega a 42Wh, uma medida de energia que fica entre as cargas dos modelos do MacBook Air de 11 polegadas e 13 polegadas, 35Wh e 50Wh, respectivamente.

A Apple teve de optar por uma bateria maior para manter a vida da bateria entre nove e dez horas, como esperavam os usuários. Por ser mais poderoso, o novo iPad requer mais energia.

Vale lembrar ainda que o dispositivo inclui hardware para rede 4G LTE, nos modelos para comunicação por celular. Mas é recomendável utilizar Wi-fi – o iPad pode ser capaz de lidar com mais dados de rede, mas seu plano de dados provavelmente não. (Nota do IT Web: lembremos que isso é para a realidade nos Estados Unidos, mas vale a dica para quanto a tecnologia e o dispositivo chegarem ao Brasil)

O Facetime, sistema de vídeo chat da Apple, parece que se beneficiaria da rede 4G LTE, porém a Apple não permite – o Facetime só pode ser usado em conexão WiFi, provavelmente para evitar sobrecarga de dados nas redes das operadoras.

O novo iPad vem com uma câmera traseira aperfeiçoada, de 5 megapixel para imagens e 1080p para vídeo. A câmera frontal? Não tenho muito que comentar, mas está lá.

O hardware é apenas uma parte. O software criado para aproveitar ao máximo as vantagens oferecidas pelo novo iPad merece consideração à parte.

Para nos aprofundarmos nas entranhas do novo iPad, recorremos  à UBM TechInsights para desmontar o aparelho que alguém esperou oito horas na fila para comprar.

Galeria: Thomas Claburn | InformationWeek EUA
Tradução: Rheni Victório, especial para o IT Web
Revisão: Adriele Marchesini
Saiba mais:

iPad 3: 5 coisas que não veremos no novo tablet da Apple


por:Eric Zeman | InformationWeek EUA
A Apple realiza talvez de seis a dez eventos a cada ano para anunciar novos produtos ou serviços. Entremeado com o lançamento desses eventos, os rumores da internet crescem com opiniões, achismos, análises, desejos, etc. Espera-se que esta quarta-feira (07/03) seja o dia do lançamento do iPad 3.

O que nos resta é uma miscelânea de fatos, possibilidades, falsidades e loucura total. Embora a empresa tenha dado algumas pistas, aqui estão algumas das joias que se destacaram no ano passado em relação ao dispositivo.

1. iPad 3D: em maio passado (sim, há 10 meses), surgiram notícias na rede sugerindo que o próximo iPad incluiria display 3D. Uma das tendências mais interessantes em smartphones e tablets em 2011 foi a inclusão dessas telas que não exigiam vidros especiais. O LG G-Slate, por exemplo, não somente captura imagens e vídeos 3D, mas também permite a reprodução no dispositivo. Interessante, mas desconfortável, graças ao funcionamento da tecnologia sem vidro. O iPad 3 será lançado com tela 3D? Acho que não.
2. iPad 3 mais caro ou mais barato: surgiram notícias no ano passado alegando que a empresa lançaria um iPad pelo preço de US$ 299 (nos Estados Unidos). Na semana passada, alegaram que a Apple lançaria um iPad a US$ 579 (preço também para o mercado norte-americano). Apesar de ainda poder haver o lançamento de um iPad Mini para o mercado a um preço mais baixo, é improvável que a empresa aumente o preço do dispositivo. O dispositivo tem o preço inicial de US$ 499 desde seu lançamento em 2010. Apesar de modelos com mais armazenamento e configurações diferenciadas alterarem o preço, não faz sentido mudar o valor inicial. Parte do apelo do dispositivo é exatamente esse, por US$ 499 uma pessoa consegue um excelente tablet sem contrato. Esse valor conquista clientes que de outra forma se sentiriam tentados com dispositivos Android.
3. iPad com WiMax: Há muito tempo que há rumores do WiMax como recurso no tablet. Em julho de 2011, dizia-se que a operadora dos EUA Sprint iria continuar a operar sua rede WiMax 4G. Isso mudou em outubro de 2011, quando a operadora de rede anunciou seus planos de mudar para a LTE. Para concretizar esses rumores, a empresa teria que criar um dispositivo que desse suporte a uma única rede 4G. Essa não é a maneira que a Apple trabalha e provavelmente não se tornará realidade. (Nota do IT Web: importante lembrar que falamos, neste item, da realidade norte-americana).
4. iPad 2S? 3? HD?: A mídia chama o iPad 3 de iPad 3 desde que a Apple anunciou o iPad 2. Claro que isso foi feito sem saber seu nome e tinha como objetivo dar um apelido até que a empresa revelasse o nome real. Após o anúncio do iPhone 4S – e não iPhone 5 – rumores sobre o nome do iPad 3 lotaram a mídia. Seria o iPad 2S? iPad 3? Ou então iPad HD? Pode ser qualquer um desses, apesar de o favorito do momento ser o iPad HD.

5. iPad 3 sem LTE: Quando a Apple anunciou o iPad 2 em 2011, muitos esperavam que o dispositivo fosse lançado com LTE 4G. Um ano depois, muitas notícias sugerem que a empresa se prepara para lançar um aparelho que dê suporte para a rede LTE 4G tanto do AT&T quando da Verizon – menos uma, que alega que o dispositivo não terá apoio à rede 4G. A Apple seria louca ao ponto de não usar a rede? Seria possível? Difícil de dizer. Dar suporte para rede LTE 4G não é fácil. Nos Estados Unidos, a rede é focada nas bandas 700 MHz das duas operadoras citadas acima. Em qualquer outro lugar do mundo, a rede é espalhada em várias bandas. Os planos da empresa em lançar um ou dois dispositivos que funcionem no maior número de mercados possíveis seria frustrado se planejasse dar suporte LTE em qualquer lugar que não fosse os Estados Unidos. (Nota do IT Web: importante lembrar que falamos, neste item, da realidade norte-americana. No Brasil, ainda não temos rede 4G em um nível adequado para esse produto).

Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Adriele Marchesini

Tablet da Microsoft é tentativa de segurar consumerização do iPad e Android

Foco em hardware? | 20 de junho de 2012

Adriele Marchesinihttp://itweb.com.br/colaborador/adriele-marchesini/

De acordo com especialista do Gartner, multinacional quer mostrar que sabe o que é necessário para ter sucesso na era pós-PCLeia Também
crédito: Divulgação
A estratégia da Microsoft em lançar  a linha de tablet Surface é muito mais uma forma de impedir que dispositivos com Android, do Google, e o próprio iPad, da Apple, ganhem força com o processo de consumerização nas empresas do que um possível foco em hardware para o futuro. A opinião é de Carolina Milanese, analista do Gartner.
A especialista explicou ao IT Web que são três os principais pontos que levaram a gigante de software a apostar, de forma tão inesperada, nesta outra fronteira da tecnologia: permitir que a companhia evangelize o Metro (sua interface de usuário intuitiva presente no Windows 8 ) em suas lojas e controle sua mensagem de ponta a ponta;  trazer de volta a “sensualidade” à sua marca e provar que eles sabem o que é necessário para ter sucesso na era pós-PC; e alfinetar os concorrentes o para entregar melhores funcionalidades ou reduzir os preços.
Com sucesso inquestionável no mercado de games com o Xbox e o Kinect, seu console que capta movimentos do corpo humano, dispensando o uso de controles, a questão que veio foi: com o lançamento do tablet, é possível que a Microsoft reforce sua presença no mundo do hardware e entregue ao mercado outras opções, como smartphones, notebooks e até ultrabooks? Assim, a competição com a Apple, que oferece uma linha  combinada de dispositivo e sistema operacional, seria mais direta.
Mas quanto a isso, a especialista é direta. “Não acredito que esta é a estratégia com o lançamento do tablet”, explicou Carolina. “A ideia é prevenir que o Android e o iPad fiquem atrativos em ambientes corporativos”, fortaleceu.
A Microsoft apresentou a linha Surface na última segunda-feira (18/o6) em Los Angeles (EUA). A declaração foi feita à la Apple, com o próprio CEO, Steve Ballmer, apresentando o que chamou de “o maior anúncio de sua história”. A forma como foi feito o convite a jornalistas para participarem do lançamento – com segredo e expectativa em torno do que seria apresentado – mostra que, após anos, a fabricante aprendeu com a rival como gerar burburinho em torno de novidades.
Foram apresentados dois produtos: um com processador ARM para versão Windows 8 RT e outro com um processador Intel Ivy Bridge i5 de 22 nm, para o Windows 8 Pro. Ainda sem preço e sem data de lançamento, o que é comum entre os dois é a tela Gorilla Glass de 10,6 polegadas e uma carcaça de magnésio e metal líquido. No RT a espessura é de 9,3 milímetros e o peso de 676 gramas, enquanto para o Pro, a espessura chega a 13,5 milímetros e o peso a 903 gramas.
O Surface RT possui ainda tela HD (720p), suporte a entradas USB 2.0, microSD, Micro HD Video, 2×2 MIMO antennae; traz as ferramentas Office Home & Student 2013 RT, Touch Cover, Type Cover e tem memória interna de 32GB e 64GB. A versão Surface Pro tem tela FullHD; entradas USB 3.0, microSDXC, Mini DisplayPort Video, 2×2 MIMO antennae; as ferramentas Touch Cover, Type Cover, Pen with Palm Block; e memória de 64 GB e 128 GB.
Saiba mais:

Homem que diz ser da Al Qaeda faz 4 reféns na França



quarta-feira, 20 de junho de 2012 09:11 BRT
 
TOULOUSE, França, 20 Jun (Reuters) - Um homem que afirma ser membro da Al Qaeda fez quatro pessoas reféns em um agência bancária na cidade francesa de Toulouse, no sudoeste do país, incluindo o gerente do banco, disseram autoridades da polícia nesta quarta-feira.
O homem fez os reféns em uma agência do banco francês CIC e disparou um tiro após uma tentativa frustrada de assalto à mão armada, afirmou à Reuters o membro do sindicato da polícia UNSA Cedric Delage. Outra fonte da polícia disse que havia quatro pessoas detidas.
Uma unidade antiterrorista da polícia estava a caminho da cena do crime e o local foi isolado, afirmou Delage. Ele não pôde confirmar a alegação do homem de que era membro do grupo militante Al Qaeda.
O Ministério do Interior da França não estava imediatamente disponível para comentar.
Em março, um homem inspirado pela Al Qaeda matou três soldados, um rabino e três crianças judias em Toulouse. O homem foi morto pela polícia após um cerco a casa dele.
(Reportagem de Guillaume Serries e Gerard Bon em Paris)