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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Google lança serviço de música

17/11/2011 13:48,  Por Redação, com Reuters - de Los Angeles
O Google ligou a música em sua nova loja online, tentando disputar com a Apple e a Amazon.com a liderança na distribuição de entretenimento sonoro, apesar de não ter parceria com uma das grandes gravadoras.

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O Google Music veio em um esforço para recuperar o atraso com relação a distribuição de entretenimento sonoro, como as rivais Apple e Amazon.com
O Google Music, com mais de 13 milhões de canções, será integrado ao Android Market, a loja online da empresa para vídeos e aplicativos destinados a celulares inteligentes, em um esforço para recuperar o atraso com relação aos rivais.
Apple, Amazon e Facebook integraram, em diversas formas, serviços de música aos seus principais produtos de Internet e para aparelhos móveis.
O Google Music permitirá que o líder das buscas na Web faça o mesmo ao oferecer aos seus usuários acesso a músicas em diferentes aparelhos conectados à Internet, e ao facilitar o compartilhamento de faixas entre amigos.
Mas os analistas afirmaram que a falta das canções controladas pela Warner Music -grande gravadora cujo acervo inclui artistas como Prince e Led Zeppelin, entre outros- limitará os atrativos do Google Music.
- Eles precisam completar seu catálogo rapidamente- , disse Mike McGuire, analista do grupo de pesquisa de mercado Gartner. “É um lançamento, mas parece ser um trabalho ainda em andamento”.
O Google Music foi lançado em um evento ruidoso no Mr. Brainwash Studios, em Hollwyood, Califórnia, na quarta-feira.
O Google negociou contratos norte-americanos com três das quatro grandes gravadoras: Universal Music Group, da Vivendi; Sony Music Entertainment, da Sony; e EMI.
Também assinou contratos com o grupo Merlin, que congrega gravadoras independentes que vêm ganhando influência, e com o Beggar’s Banquet, um grupo londrino de gravadoras que tem entre seus contratados Adele, a cantora de maior sucesso de vendas em 2011.
Analistas dizem que vender música online não deve elevar muito a receita do Google. Mas afirmam que a empresa precisa participar desse mercado para garantir que os esforços do Android no mercado móvel acompanhem os de seus concorrentes.

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