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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Deputados se reúnem para discutir anistia aos bombeiros



Rio


Nova manifestação complica o trânsito em Niterói

Jornal do Brasil
Deputados se reúnem na manhã desta segunda (13) para discutir a proposta de anistia aos bombeiros que participaram da reivindicação por melhores salários e condições de trabalho.
A intenção dos manifestantes para a reunião de hoje na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, no Centro, é que projeto de lei de autoria do deputado Alessandro Molon (PT-RJ) seja votado ainda nesta semana. 
Na reunião estarão presentes líderes dos bombeiros, que ainda esperam uma reunião com o governador Sérgio Cabral. 
Esta manhã, uma nova manifestação toma conta da Avenida Marquês de Paraná, sentido Icaraí, em Niterói e complica o trânsito no município.
Sérgio Cabral propõe uso do fundo dos bombeiros em gratificações
No domingo, o governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou que o governador Sérgio Cabral enviaria uma mensagem à Assembleia Legislativa modificando a destinação dos recursos do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom). A proposta determina que 30% destes recursos sejam usados em gratificações ao bombeiros.
Os outros 70%, diz a proprosta, seriam utilizados para manutenção, aquisição de equipamentos e treinamento de pessoal para defesa civil, assistência hospitalar e social do Corpo de Bombeiros. Segundo o governo do Rio de Janeiro, no ano passado o fundo arrecadou R$ 110 milhões

Um comentário:

  1. Os bombeiros assim como qualquer categoria têm o direito de pedir melhoria salarial, ocorre que por servirem junto com a PM, sob regime militar, lhes é vetado o direto à greve. Nos últimos dias o que tenho visto no Rio é um circo. Uma categoria que vem sendo “doutrinada” por políticos faz meses, chega ao ponto de rasgar sua lei militar, invadir um quartel, ocupar e inutilizar viaturas.
    Ora, isso é inadmissível em um estado de direito. Imaginemos se médicos decidem fazer greve, invadir hospitais, furar pneu das ambulâncias e trancar as portas; E se um dia policiais em greve ocuparem os presídios e ameaçarem soltar os presos? Não obstante, teríamos ainda a possibilidade de Soldados do exército em greve, colocarem tanques para obstruir vias. Pergunto: Onde a sociedade vai parar? É esse o precedente que a sociedade deseja abrir com os bombeiros?
    Para que não corramos esse risco há uma legislação militar que rege as FFA, Bombeiros e a PM. Independente de qualquer pleito salarial, ela tem de ser respeitada. No momento em que a sociedade permitir que essa lei seja ignorada, estará pondo em risco sua própria ordem.

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