Da Redação
15/02/2013 - 20h13 - Atualizada em 16/02/2013 - 15h00
Digitação de apenas dois caracteres específicos fazem com que a ferramenta de pesquisa da Microsoft exiba conteúdo ilegal
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Não somente aparecem imagens de crianças nuas, em poses sensuais, mas também outros resultados, como páginas na web, surgem com a pesquisa - mesmo utilizando o filtro "restrito". A única exceção é para a aba "vídeos".
Ainda segundo o site, o conteúdo seria proveniente de páginas com domínios da Rússia e Argentina, além de blogs suspeitos, da chamada "deep web" (web profunda) que são hospedados em serviços como Angelfire e Imagezone.org.
A brecha foi descoberta pelo gestor de TI Gabriel Cipriano, e pelo analista de segurança Flávio Rocha durante buscas que os dois realizaram sobre assuntos relacionados aos seus trabalhos.
Segundo o Gizmodo, no dia 30 de janeiro, Cipriano teria enviado um email para o departamento de segurança da Microsoft relatando a falha. No mesmo dia, um funcionário da gigante teria respondido a mensagem, agradecendo pelo aviso e informando que o caso seria investigado.
Até o momento, a brecha continua sem solução.
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