Egipto - ANGOP- agência angolapress 25-06-2011 17:06
Cairo - O ex-ministro egípcio do Comércio e Indústria, Rachid Mohamed Rachid, foi hoje (sábado) condenado por contumácia a cinco anos de prisão na sequência de uma acusação de desvio de fundos públicos, reportou a agência oficial Mena.
O tribunal pena do Cairo condenou Rachid por ter desviado fundos da Caixa de desenvolvimento das exportações.
O antigo ministro, que é procurado pela Interpol, foi igualmente condenado a pagar uma multa de mais de nove milhões de libras egípcias (mais de um milhão de euros).
Vários empresários e antigos responsáveis do regime de Hosni Moubarak, derrubado a 11 de Fevereiro por uma revolta popular, são alvos de inquéritos ou de processos por enriquecimento ilegal e corrupção.
A luta contra a corrupção foi e continua uma das principais exigências dos militantes que provocaram o afastamento de Moubarak.
O ex-presidente e os seus dois filhos deven ser julgados a partir de 03 de Agosto por enriquecimento ilegal e por sua presumível responsabilidade na morte de manifestantes durante os protestos populares de Janeiro e Fevereiro.
Em princípios de Junho, o ex-ministro das Finanças, Youssef Boutros Ghali, igualmente procurado pela Interpol, foi condenado por contumácia a 30 anos de prisão devia à acusação de corrupção.
O tribunal pena do Cairo condenou Rachid por ter desviado fundos da Caixa de desenvolvimento das exportações.
O antigo ministro, que é procurado pela Interpol, foi igualmente condenado a pagar uma multa de mais de nove milhões de libras egípcias (mais de um milhão de euros).
Vários empresários e antigos responsáveis do regime de Hosni Moubarak, derrubado a 11 de Fevereiro por uma revolta popular, são alvos de inquéritos ou de processos por enriquecimento ilegal e corrupção.
A luta contra a corrupção foi e continua uma das principais exigências dos militantes que provocaram o afastamento de Moubarak.
O ex-presidente e os seus dois filhos deven ser julgados a partir de 03 de Agosto por enriquecimento ilegal e por sua presumível responsabilidade na morte de manifestantes durante os protestos populares de Janeiro e Fevereiro.
Em princípios de Junho, o ex-ministro das Finanças, Youssef Boutros Ghali, igualmente procurado pela Interpol, foi condenado por contumácia a 30 anos de prisão devia à acusação de corrupção.
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