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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Aliança de Batistas do Brasil apóia decisão do STF sobre união gay

O texto enviado não encara a permissão como uma “onda de imoralidade”
Aliança de Batistas do Brasil apóia decisão do STF sobre união gay
A Aliança de Batistas do Brasil aplaudiu a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que concede direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em situação estável, pois entendem que um de seus principais papéis é enfrentar a intolerância presente na sociedade brasileira.
Um documento dos batistas, assinado pela presidente da instituição, pastora Odja Barros diz que a Aliança “compreende como uma ‘boa nova’ o fato de que as pessoas identificadas sob a rubrica LGBTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes) estejam sendo incluídas no ideal de equidade social defendido pela Constituição Federal Brasileira.”

Para eles a decisão do STF trata de uma reparação a uma minoria historicamente tratada como pessoas de segunda categoria, estigmatizadas e sem uso pleno da cidadania.

“Não defendemos essas ideias por mera sofisticação cultural, muito menos para sermos fiéis à cultura presente, mas a defendemos como conseqüência de nossa leitura do Evangelho de Jesus Cristo e de nossa relação com a herança batista da qual fazemos parte”, escreveu Odja Barros que não encara o reconhecimento de direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em união estável como uma “onda de imoralidade”.
A sede da Aliança fica em Maceió e está presente em Pernambuco, Alagoas, Bahia e Rio de Janeiro.


Fonte: Gospel Prime
Com informações ALC

Um comentário:

  1. Não podemos dem devemos permitir que a tolerância ao pecado venha usurpar de cada um de nós a moral e a ética cristã, como Batista brasileiro discordo desta decisão, pois a constituição preza pela família estavel e moralmente constituída, não permito que um grupo de pessoas venha a fazer declarações em nome de uma grande maioria que eles sequer ouviram...hipocrisia pura, interesse subliminado atrás de falácias de cargas hereditárias de uma instituição que já se corrompeu há muito e não é de se esperar que venha a agir desta maneira.

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