Acenda esta idéia e apague a luz que não está usando.
Um número recorde de pessoas em mais de 130 países ao redor da Terra desligou as luzes durante uma hora, demonstrando apoio a ações por um futuro sustentável.
Centenas de monumentos, outras edificações e residências em milhares de cidades ficaram às escuras entre as 20h30min e 21h30min desse sábado (26) hora local, quando milhões de pessoas se unirem a um dos maiores atos voluntários em prol do meio ambiente no globo. Indivíduos, organizações e governos estão comprometidos em levar a ação além da hora, pois o compromisso não termina com o reacender das luzes. Em Teresina, as luzes ornamentais da Ponte Estaiada foram desligadas.

O evento percorreu a Terra por 24 horas, desde o momento em que as primeiras luzes forem apagadas nas ilhas Fiji e na Nova Zelândia, até o reacender das luzes no arquipélago de Samoa. A trajetória mais longa será na Rússia, onde a Hora do Planeta atravessará 11 fusos horários.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também apoiou a Hora do Planeta. "Vamos celebrar juntos e buscar ações para proteger o planeta e assegurar o bem-estar da humanidade. Vamos usar esses 60 minutos de escuridão para ajudar o mundo a encontrar a luz", disse.

No sábado, monumentos e outros pontos de referência bem conhecidos ficaram às escuras em todo o mundo durante uma hora. Entre eles, a Torre Eiffel (Paris); a roda gigante London Eye e o relógio Big Ben (Londres); o edifício do Empire State (Nova Iorque); o prédio em formato de vela gigante do hotel Burj Al Arab (Dubai); o castelo da Alhambra (Granada/Espanha); a estátua do Cristo Redentor e os Arcos da Lapa(Rio de Janeiro); a Acrópole de Atenas (Grécia); o Portal da Índia (Nova Délhi); a Grande Mesquita do Sheik Zayed (Emirados Árabes Unidos); e o teatro da Ópera de Sydney (Austrália).
Quatro dos cinco edifícios mais altos do mundo também tiveram suas luzes apagadas. Só a Torre do Califa (Dubai) tem meio milhão de pontos de luz.
Durante a Hora do Planeta, também foram apagados os holofotes de monumentos naturais espetaculares, como as cataratas do Niágara (entre Canadá e Estados Unidos) e as cataratas de Vitória (entre Zâmbia e Zimbábue, na África), e a barragem de Itaipu (Brasil) assim como a Montanha da Mesa (Cidade do Cabo/África do Sul).
Residências reais e presidenciais, castelos e palácios no Peru, Tailândia, Suécia, Madagascar e Honduras também tiveram suas luzes desligadas. A maior unidade residencial africana, uma propriedade conhecida como Gwarimpa Housing Estate, em Lagos (Nigéria), também participará.
Este ano, o apoio ao evento cresceu na África, Oriente Médio, Ásia Central e nas Américas, onde um grande número de países aderiu pela primeira vez à Hora do Planeta. Entre eles, a Jamaica, Uganda, Suazilândia, Irã, Tadjikistão, Chade, Azerbaijão, Palestina, Suriname, Gibraltar, Uzbequistão, Trinidad & Tobago, Lesoto e Líbano.
Mídias online irão, mais uma vez, desempenhar um papel fundamental na Hora do Planeta, unindo a comunidade global. O YouTube, por exemplo, exibiu uma página personalizada da Hora do Planeta, onde se pode clicar em um interruptor e escurecer a página.
Centenas de monumentos, outras edificações e residências em milhares de cidades ficaram às escuras entre as 20h30min e 21h30min desse sábado (26) hora local, quando milhões de pessoas se unirem a um dos maiores atos voluntários em prol do meio ambiente no globo. Indivíduos, organizações e governos estão comprometidos em levar a ação além da hora, pois o compromisso não termina com o reacender das luzes. Em Teresina, as luzes ornamentais da Ponte Estaiada foram desligadas.
O evento percorreu a Terra por 24 horas, desde o momento em que as primeiras luzes forem apagadas nas ilhas Fiji e na Nova Zelândia, até o reacender das luzes no arquipélago de Samoa. A trajetória mais longa será na Rússia, onde a Hora do Planeta atravessará 11 fusos horários.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também apoiou a Hora do Planeta. "Vamos celebrar juntos e buscar ações para proteger o planeta e assegurar o bem-estar da humanidade. Vamos usar esses 60 minutos de escuridão para ajudar o mundo a encontrar a luz", disse.
No sábado, monumentos e outros pontos de referência bem conhecidos ficaram às escuras em todo o mundo durante uma hora. Entre eles, a Torre Eiffel (Paris); a roda gigante London Eye e o relógio Big Ben (Londres); o edifício do Empire State (Nova Iorque); o prédio em formato de vela gigante do hotel Burj Al Arab (Dubai); o castelo da Alhambra (Granada/Espanha); a estátua do Cristo Redentor e os Arcos da Lapa(Rio de Janeiro); a Acrópole de Atenas (Grécia); o Portal da Índia (Nova Délhi); a Grande Mesquita do Sheik Zayed (Emirados Árabes Unidos); e o teatro da Ópera de Sydney (Austrália).
Quatro dos cinco edifícios mais altos do mundo também tiveram suas luzes apagadas. Só a Torre do Califa (Dubai) tem meio milhão de pontos de luz.
Durante a Hora do Planeta, também foram apagados os holofotes de monumentos naturais espetaculares, como as cataratas do Niágara (entre Canadá e Estados Unidos) e as cataratas de Vitória (entre Zâmbia e Zimbábue, na África), e a barragem de Itaipu (Brasil) assim como a Montanha da Mesa (Cidade do Cabo/África do Sul).
Residências reais e presidenciais, castelos e palácios no Peru, Tailândia, Suécia, Madagascar e Honduras também tiveram suas luzes desligadas. A maior unidade residencial africana, uma propriedade conhecida como Gwarimpa Housing Estate, em Lagos (Nigéria), também participará.
Este ano, o apoio ao evento cresceu na África, Oriente Médio, Ásia Central e nas Américas, onde um grande número de países aderiu pela primeira vez à Hora do Planeta. Entre eles, a Jamaica, Uganda, Suazilândia, Irã, Tadjikistão, Chade, Azerbaijão, Palestina, Suriname, Gibraltar, Uzbequistão, Trinidad & Tobago, Lesoto e Líbano.
Mídias online irão, mais uma vez, desempenhar um papel fundamental na Hora do Planeta, unindo a comunidade global. O YouTube, por exemplo, exibiu uma página personalizada da Hora do Planeta, onde se pode clicar em um interruptor e escurecer a página.
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